Participei ontem (domingo), às 10 horas da manhã, de uma reunião com representantes do setor moveleiro da capital. Os marceneiros reclamam que foram colocados na informalidade e na clandestinidade pelo novo Plano Diretor da cidade. Porém, a questão não é tão simples e não depende apenas da prefeitura. Passa pelo Imac e Ibana que quer impedí-los de extraírem a matéria prima. "Querem nos empurrar para as mãos das madereiras", disse um deles. Na ocasião, estavam presentes representantes do Sindicato e da Associações dos Marceneiros. Estopu em pé, no canto esquerdo da fotografia, de camisa vermelha.
Um comentário:
Astério, o Estado nos últimos anos tem ajudado o setor moveleiro de forma vantajosa, quando padronizou a compra do mobiliário escolar da rede estadual de ensino, lembro-me como se encontrava há 9 anos atrás esse setor, era crítico, o governo adquiria carteiras e demais mobiliário de fora do Estado, outra grande força do Estado aos moveleiros foi revitalizar o distrito insdustrial que estava sem vida e muitas outras conquistas. Hoje existe um sindicato da categoria, os moveleiros estão mais organizados, talvez falte uma política permanente com relação ao modo de aquisição da matéria prima que os moveleiros utilizam, que é a madeira. É claro que ainda tem muita coisa a melhorar,tanto da parte do governo como dos próprios moveleiros. Então é preciso que esse setor, com sua representação, sente com os setores do governo ligados a essa área e discutam políticas viáveis para o setor. Abraços de MAURILHO.
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