Depois de ver divulgadas pela TV Aldeia algumas imagens consideradas "escandalosas e pornográficas" da parada gay, a primeira dama se dirigiu indignada a emissora pública. Uma fonte do canal 2 conta que ela "quebrou o pau" pedindo seriedade e respeito. "Não queremos fazer jornalismo para os gays, mas para toda sociedade, para as famílias desse Estado", teria desabafado. Como jornalista, me resguardo no direito de não revelar a fonte.
Sempre tratei a questão homossexual sem pré-conceitos. Respeitando a decisão de cada um escolher seu próprio caminho. São seres humanos e a inquisição católica e espanhola, que faziam churrascos das pessoas, está em longínquo passado. A luta por direitos civis das minorias é legítima. O que não se pode é confundir mobilização política com as festas carnavalescas vips que acontecem no eixo Rio - São Paulo.
Gays, lésbicas, travestis, bissexuais e heteros não tem o direito de agredir as pessoas com atitudes reservadas para quatro paredes, principalmente em horário impróprio em uma emissora pública de televisão.
Digo isso com todo o respeito aos amigos que tenho, que são homossexuais e que me conhecem muito bem. Sou contra qualquer forma de disciminação ou violência a quem quer que seja. Tenho minhas convicções religiosas e sou fiéis a elas. Amor, tolerância e respeito a todas as pessoas, independente de raça, cor, religião ou preferência sexual. Quem diz que homossexualismo é pecado não sou eu, é a Bíblia hebraica que é uma junção do Antigo e do Novo Testamento adotada por Católicos, Protestantes, Ortodoxos Gregos e Anglicanos, além de outras comunidades cristãs gnósticas espalhadas por todo mundo.
Quanto a primeira dama, é uma mulher sábia, discreta e que honra muito o seu marido pela maneira simples e singela de ser.
Em relação ao fato em si, não é censura. É uma questão de respeito!
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