segunda-feira, 10 de dezembro de 2012


O deputado Astério Moreira (PEN) defendeu a criação de uma Corregedoria no Poder Legislativo estadual a exemplo da que já existe na Câmara Federal e no Senado. Astério lembrou que antes de manifestar esta ideia na tribuna discutiu com seus colegas e com o presidente da Mesa Diretora, Elson Santiago (PEN), e todos concordaram com a iniciativa. “Acho oportuno começarmos a esboçar um estudo para a instalação de uma corregedoria na Aleac nesta reta final, pois estamos vivendo em novos tempos, em que a sociedade exige. Iniciativas semelhantes já foram implementadas em outros órgãos públicos”, argumentou Astério.

sábado, 8 de dezembro de 2012


Astério Moreira esclarece que eleição da Mesa em dezembro não é uma proposta do PEN

O deputado Astério Moreira, presidente regional do Partido Ecológico Nacional (PEN), fez pronunciamento nesta quinta-feira, 6, para esclarecer que não é de seu partido a proposta de realizar eleição da nova Mesa Diretora da Aleac neste mês de dezembro. “Esta proposta nos foi trazida pelo deputado José Luís Tchê (PDT) seguindo o exemplo do que está ocorrendo em outras casas legislativas do Brasil neste mês”, declarou o parlamentar. De acordo com Astério, antecipar para dezembro a eleição da Mesa Diretora não é inconstitucional e, portanto, não demanda por aprovação de Projeto de Emenda à Constituição do Estado (PEC).

“Precisa apenas de ajustes no Regimento Interno da Assembleia,  a que está subordinado”, informou Astério, anunciando que ele próprio poderá apresentar requerimento sugerindo estes ajustes se houver amplo entendimento com deputados da base do governo e da oposição.

“Que fique claro que a maioria dos deputados desta Casa tem manifestado interesse em trazer a eleição para o mês de dezembro e posse no início do ano legislativo, em fevereiro e que isso não é para beneficiar o atual presidente Elson Santiago, que é de nosso partido”, afirmou.

Astério também usou a tribuna para voltar a defender projeto para a criação na Casa de uma corregedoria, de uma controladoria e de um conselho de ética. Ele lembrou que quase todos os órgãos públicos possuem uma corregedoria, como a Polícia Civil, o Ministério Público e até o INCRA. “Quem não se lembra da atuação da Corregedoria do Senado quando houve a violação do painel? Quem não se lembra das ocorrências com o senador Jader Barbalho, do Arruda?”, comentou o parlamentar.

Astério pediu que seu projeto de criar os organismos de controle do Poder Legislativo não seja vinculado com a eleição da Mesa Diretora da Casa e reiterou que o funcionamento dessa estrutura dará mais segurança aos parlamentares e aos servidores da Assembleia Legislativa com repercussão muito positiva junto à sociedade.
João Maurício
Foto: J. Simão
Agência Aleac

Tchê explica porque é a favor da antecipação da eleição da Mesa Diretora

O segundo-secretário da Assembleia Legislativa, deputado José Luís Tchê (PDT), disse na sessão desta quinta-feira, 6, ser favorável a antecipação da eleição da Mesa Diretora. Segundo o parlamentar, quanto mais rápido se definir a presidência da Aleac mais tempo os deputados estaduais terão para planejar um novo mandato. O deputado falou ainda que 80% das Assembleias Legislativas já definiram a composição de suas Mesas Diretoras. “Quero dizer que com minha experiência dentro da Unale e da relação que tenho com todas as Assembleias do Brasil sei que a antecipação da eleição para presidência da Aleac seria melhor para todos nós", destacou.
De acordo com o parlamentar muitas casas legislativas já se anteciparam. "Oitenta por cento das Assembleias já definiram a composição de suas mesas diretoras. Se nós resolvermos essa questão ainda este ano nós teremos mais tempo para planejar um novo mandato”, explicou.
O pedetista entende que não há necessidade de se alterar a Constituição nem o Regimento Interno do Parlamento por conta da antecipação da eleição. Tchê pediu que os deputados não transformasse o debate num “cabo de guerra”.  “Entendo que o plenário é soberano e em minha opinião não vejo a necessidade de se alterar a Constituição nem o Regimento Interno desta Casa para podermos antecipar a eleição. Não precisamos fazer um cabo de guerra por conta disso, o ideal é conversarmos e chegarmos a um entendimento do que é melhor para a população do nosso Estado”, finalizou.
Mircléia Magalhães
Foto: J. Simão
Agência Aleac

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012


Astério destaca alto desempenho das polícias do Acre
O deputado Astério Moreira (PEN) defendeu durante a sessão desta quarta-feira, 28, as Polícias Militar e Civil do Acre afirmando que elas estão entre as melhores do Brasil, mas ainda necessitam de maiores investimentos em infraestrutura. Entretanto, Astério lembrou que o debate sobre violência não deve se limitar às questões policiais. “Eu corroboro o discurso do colega Major Rocha (PSDB) de que é preciso resguardar o bom trabalho das Polícias Militar e Civil do Acre. Nós podemos, inclusive, compará-las com as de outros Estados. Já apresentei em meu programa casos em que a Polícia Civil se antecipou aos planos de uma quadrilha e levou todos para a prisão antes da execução do crime”, contou Astério.

Para o parlamentar, que também é jornalista e apresentador de TV, o debate em torno da violência no Acre deve se pautar não na eficiência da polícia, mas nas causas da violência e sobre possíveis medidas para combatê-la como a geração de emprego e renda, o incentivo ao primeiro emprego para os jovens ou o investimento em agricultura familiar para fixar as famílias na zona rural ou inverter o êxodo rural.
João Maurício
Foto: J. Simão
Agência Aleac

quarta-feira, 31 de outubro de 2012


Astério Moreira parabeniza atuação do TRE durante o processo eleitoral na capital acreana

Durante a sessão desta terça-feira, 30, o deputado Astério Moreira (PEN) parabenizou na sessão o trabalho realizado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) nas eleições 2012 no Estado do Acre. O parlamentar disse que a atuação da instituição foi majestosa e competente. Para ele apesar do forte enfrentamento político entre os partidos o processo ocorreu dentro da normalidade. “Quero parabenizar o Tribunal  Regional Eleitoral pela sua majestosa e competente atuação nas eleições 2012 na capital acriana. Apesar do conflito natural que havia entre os partidos, a democracia foi respeitada e tudo ocorreu dentro da normalidade no dia 28”, disse.
Astério destacou também o trabalho das polícias militar, federal e civil nessas eleições. Segundo ele, esses profissionais atuaram com bom senso e responsabilidade. “O trabalho das polícias deve ser reconhecido, os militares, policiais federais e civis agiram com bom senso e responsabilidade nesse período de eleição e isso deve ser destacado”, complementou.
Astério disse ainda que a votação expressiva do candidato do PSDB, Tião Bocalom, deve servir de análise para os membros da Frente Popular do Acre. Ele disse que os mais de 49% votos do candidato oposicionista devem ser levados em consideração. “No dia da eleição conversei com um professor de filosofia e ele me disse que deixou de ser do Partido dos Trabalhadores porque que o PT se distanciou do povo. Eu concordei com isso, mas ressaltei que também houve o resgate dessa aproximação através do nosso governador Tião Viana. Se nós não tivéssemos um governador como Tião Viana a situação seria muito grave”, ressaltou.
O deputado parabenizou ainda o candidato do Partido dos Trabalhadores, Marcus Alexandre, por ter sido eleito prefeito de Rio Branco.
Mircléia Magalhães
Foto: J Simão
Agência Aleac

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Estudante acreana morre na Bolívia e familiares buscam ajuda para trazer corpo


Familiares e amigos da jovem estudante de medicina, Ítala Matos, acreana de 24 anos, natural de Cruzeiro do Sul (Acre), teve seu sonho interrompido na cidade de Cochabamba, região central da Bolívia onde estudava medicina, pedem ajuda.
Segundo informações na rede social, estão divulgando que a jovem pode ter morrido de um infarto fulminante. Agora, estariam tentando angariar valores de $ 3000 mil dólares americanos, pouco mais de R$ 6000 mil reais, para poder trazer o corpo ao Brasil.
Amigos estariam tentando buscar mais informações para esclarecer melhor a causa da morte da jovem na cidade de Cochabamba, onde está o corpo da ex-estudante. Através do Facebook, existe um contato com um pessoa chamado Ramon Barros, que pede ajuda.

Informações: WWW.oaltoacre.com



Astério Moreira denuncia agressão a pastores evangélicos 


O deputado Astério Moreira (PEN) usou a tribuna da Assembleia Legislativa (Aleac) na sessão desta quarta-feira, 24, para repudiar as agressões sofridas pelo pastor José Augusto que teria sido espancado pelo vereador Alonso Andrade (PSDB). De acordo com Astério, o líder religioso foi brutalmente agredido por não aceitar convite do vereador para participar de carreata do candidato Tião Bocalom no bairro da Sobral.

“O pastor Rodson, da Associação dos Ministros Evangélicos do Acre, está indo com o pastor José Augusto ao IML para fazer exame de corpo delito e instauração de inquérito na Polícia Civil. Eu tive acesso às imagens e, por ter convivido com o vereador Alonso Andrade, sei que ele esquenta mais rápido que tampa de chaleira”, comentou Astério.

Segundo o parlamentar, o pastor José Augusto relatou que, ao negar o convite para a carreata, argumentou que não via razão para apoiar Bocalom, pois ele não fez nada por Rio Branco e pela Baixada. Jośe Augusto também defendeu a administração do prefeito Raimundo Angelim. “Isto acirrou os ânimos e não se justifica a agressão. Nada justifica que um vereador agrida um cidadão, é inaceitável, um ato de barbárie”, classificou.

Astério registrou sua solidariedade e de seu partido ao pastor José Augusto, lembrando que neste segundo turno vários pastores que passaram a apoiar Marcus Alexandre têm sido vítimas de agressões verbais por parte da militância da oposição. “Os pastores também são cidadãos e têm todo o direito de manifestar suas preferências políticas. Que esta atitude seja apurada na esfera competente”, afirmou Astério.

Para Astério, o candidato Tião Bocalom pode ter experiência em administrar cidades como Acrelândia ou Senador Guiomard, mas não Rio Branco cuja complexidade ele conheceu durante dois mandatos na Câmara de Vereadores.

O pronunciamento de Astério foi compartilhado através de apartes de vários deputados que compõem a bancada evangélica e do líder do PC do B, Eduardo Farias. O vice-presidente Helder Paiva e os deputados Jamyl Asfury e Walter Prado defenderam o fim das agressões e punição aos responsáveis.

João Maurício
Foto: J. Simão
Agência Aleac



domingo, 21 de outubro de 2012

Estudantes de medicina "aprontam com os pais na Bolívia"

Alguns estudantes brasileiros que foram "estudar medicina" em cidades da Bolívia como Santa Cruz, Cochabamba, Las Paz e Sucre andam aprontando. 

Semana passada o pai de uma aluna decidiu fazer uma surpresa para a filha. Surpreso ficou ele ao saber que a moça não estudava há cerca de dois anos. Estava apenas "curtindo" belas férias.

A situação mais grave, segundo esse pai, acontece em Santa Cruz, já que a paradisíaca cidade oferece excelentes opções de lazer, principalmente à noite com suas extravagantes e luxuosas boates.

Frustrado esse pai desabafou dizendo que as famílias precisam acompanhar a realidade de seus filhos nas universidades. 



quinta-feira, 2 de agosto de 2012


Geraldo Pereira dá boas vindas à nova bancada

O líder do PT, deputado Geraldo Pereira, disse em pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira, 1º, que os parlamentares que ingressaram no PEN escolheram o caminho certo, pois seus integrantes vão prosseguir apoiando o projeto político da Frente Popular e, assim, manter a sua coerência. “O PEN é um partido que já nasce forte, com seis deputados e, além disso, com a presidência e a vice-presidência da Mesa Diretora do Legislativo Estadual”, observou Pereira, referindo-se ao presidente, deputado Elson Santiago, e ao 1º vice-presidente, deputado Helder Paiva.


“É, portanto, uma representatividade forte e competente que, com certeza, muito ajudará no fortalecimento do projeto administrativo conduzido pelo governador Tião Viana”, declarou Pereira.

Radares

Em resposta a pronunciamento dos deputados Major Rocha (PSDB) e Chagas Romão (PMDB), o líder petista informou que a contratação para instalação dos radares em Rio Branco foi feita mediante uma licitação aberta para qualquer empresa do Brasil. “O governo e o Detran jamais vão compactuar com procedimentos ilícitos de qualquer empresa”, garantiu.

Segundo Pereira, as críticas ao projeto têm objetivo político neste momento sensível de campanha eleitoral. “Agora chamo a atenção de quem condena os radares para a responsabilidade com a segurança dos que não têm veículos e precisam cruzar as ruas e até mesmo de quem tem, mas respeita as normas de trânsito, pois não ouvi nenhuma alternativa para punir os péssimos condutores”, argumentou.

“Será que a oposição não vai querer garantir a segurança dessas pessoas? As cidades não foram construídas para veículos, mas para as pessoas.  Veículos são uma necessidade da logística das cidades, para facilitar o ir e vir das pessoas e de coisas, mas não para se tornar uma arma para matar”, disse Pereira.

Segundo o deputado, cancelar multas por cancelar e deixar sem punição os infratores que usam os veículos como arma é deixar de cumprir o papel do Estado. “Este é o debate que tem que ser posto aqui. As multas não são apenas para produzir arrecadação. Quem infringe a lei tem que indenizar o Estado, por manter um policial ou um aparelho para fiscalizar”, afirmou.
João Maurício

A deputada Marileide Serafim (PSD) fez pronunciamento nesta quinta-feira, 12, manifestando sua satisfação pelos debates realizados na véspera durante a votação de projetos de lei do Poder Executivo e felicitou os integrantes do PEN (Partido Ecológico Nacional) a mais nova agremiação da Casa. “Deu gosto ver a LDO sendo debatida pela Casa ontem. Isso é gratificante, mas infelizmente nosso bloco independente ajudou no desfecho favorável à base aliada do governo”, comentou, para em seguida anunciar a celebração do novo partido.

O deputado Major Rocha (PSDB) esteve na tribuna durante a sessão desta quinta-feira, 12, para dar a boas-vindas ao Partido Ecológico Nacional, o PEN, foi aprovado no dia 19 de junho, por 6 votos a 1, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A decisão criou a 30ª sigla partidária brasileira. Atualmente no Parlamento acreano o partido tem dois membros, os deputados Astério Moreira e Lira Morais. O deputado disse acreditar que a chegada do novo partido ao Parlamento fortalecerá ainda mais os debates na Casa Legislativa.

Como novo integrante do PEN Astério agradece acolhida do partido

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou no dia 19 de junho, por 6 votos a 1, o pedido de registro do Partido Ecológico Nacional (PEN). A decisão criou a 30ª sigla partidária brasileira. O recém-criado partido já tem um novo presidente no Estado, o deputado Astério Moreira, que deixou o PRP. A sua posse aconteceu na ultima terça-feira, 10, em Brasília, na sede do PEN. Durante a sessão desta quinta-feira, 12, o parlamentar explicou que buscou sua saída do partido devido à mudança de bloco, o PRP, partido ao qual pertencia, se desintegrou da Frente Popular se tornando oposição ao atual governo.
“Eu tenho lado, somos da FPA, eu saí do PRP por que eles mudaram de lado. Não achei certo permanecer num partido que hoje faz parte da oposição, eu fui eleito para defender o projeto da Frente, por conta disse procurei um partido que estivesse ideologicamente identificado com a coligação”, justificou.
Segundo o parlamentar, o PEN é um partido com viés ideológico forte e comprometido com a agenda mundial. “Estamos nos aproximando ainda mais do campo ecológico, minhas expectativas como membro desse novo partido são as melhores possíveis e juntos vamos fazer um bom trabalho. O PEN é um partido com um conteúdo ideológico forte e sintonizado com a agenda mundial, é uma proposta de vida, de construção de uma nova sociedade. Marina Silva é uma guerreira, uma defensora do meio ambiente, ela ultrapassou as fronteiras do PT, do Acre e do Brasil, ela está entre as 100 mulheres mais importantes do planeta, isso nos orgulha, juntos vamos lutar pela preservação do meio ambiente”.
Para concluir, o parlamentar agradeceu a acolhida que teve no Partido Ecológico Nacional, bem como o apoio dos colegas e da imprensa. “Quero agradecer pelo carinho que tenho recebido dos membros desse partido, quero agradecer aos jornalistas pela maneira ética, lúcida que deram a notícia da formação do PEN, obrigado pelo carinho e respeito. Eu ingresso nessa luta e vou me empenhar bastante para que esse partido não seja apenas mais um no Acre. Eu acredito que podemos fazer a diferença não só no nosso estado, mas em outros estados brasileiros também”.
Mircléia Magalhães

terça-feira, 17 de julho de 2012


PEN: Astério justifica criação da sigla no Acre como "grito de liberdade"
Astério disse ainda que o fortalecimento do PEN engrossada pela vinda de mais quatro deputados não foi uma tentativa de manter o controle sobre as principais comissões da Aleac.
Astério, presidente do PEN no Acre/Foto: Arquivo
Astério, presidente do PEN no Acre/Foto: Arquivo
Em entrevista coletiva realizada na manhã de terça-feira (17) na sala de reuniões da Assembléia Legislativa do Acre (Aleac) o presidente regional do Partido Ecológico Nacional (PEN), Astério Moreira, apresentou quatro deputados estaduais, que aderiram a sigla no Acre. 

O presidente da Mesa Diretora da Aleac, Elsón Santiago (PP) , o vice-presidente, Helder Paiva (PR), Walter Prado (PDT) e o ex-prefeituravel pelo DEM, Jamyl Asfury.

Com a adesão dos quatro deputados, o PEN está com uma bancada de seis parlamentares apesar de ser um partido recém-criado no Acre e ainda nem mesmo ter diretórios municipais organizados.

Para o presidente do partido, Astério Moreira (Ex-PRP), a criação do partido no Acre representa um novo momento da política acreana. Ele diz que o novo partido é um grito de liberdade contra as ditaduras partidárias que dominam o Estado.

“As pessoas pensam que é uma porta, mas não é. Ir para o PEN é um grito de liberdade, este é um partido livre”, ressaltou.

Astério não escondeu as fissuras dele com o ex-partido. Ele diz que os deputados que aderiram ao PEN terão liberdade política e estarão longe da opressão política. Ao falar da vinda de Asfury para o partido, Astério fez questão de dizer que o ex-democrata foi vítima da perseguição política da oposição.

 “ O PEN será um partido diferente. Ninguém ficará aqui forçado. Jamyl estar vindo para o PEN porque ele foi vítima dentro da oposição. A candidatura de Asfury foi estrangulada. Ele foi vitima”, ressaltou.

Astério disse ainda que o fortalecimento do PEN engrossada pela vinda de mais quatro deputados não foi uma tentativa de manter o controle sobre as principais comissões da Aleac.

Jamyl Asfury, o quarto deputado a se filiar ao PEN, afirmou que a mudança de partido era sua única saída na atual conjuntura. Ele afirmou que a pré-candidatura dele foi minada por membros da própria oposição.

O parlamentar afirmou que continuará pautando sua vida pública na coerência e que a mudança de partido é completamente justificável.

“Eu não poderia estar fazendo outra coisa se não mudar de partido e procurar algo que se parecesse mais com meu atual momento”, ressaltou.


Elsón Santiago, mesmo dado a poucas palavras, afirmou que deixou o PP com muita tristeza,mas que atualmente era única saída. “ Sai chorando, mas era alternativa. Eu fui eleito na base de apoio ao governo, meu partido mudou para a oposição, portanto me restava buscar um outro partido”, declarou.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

.Astério Moreira lembra que luta de Afif Arão era pela reconstrução de vidas


O deputado Astério Moreira (PRP) disse, na sessão desta terça-feira, 3, que o apóstolo Afif Arão, que faleceu domingo passado, defendia princípios e valores que tinham como base a reconstrução de vidas. “Pessoas que viviam na sarjeta, sob a escravidão das drogas ganharam vida com dignidade através do Evangelho”. Astério lembrou que usou a tribuna na semana passada para agradecer às pessoas e instituições que oravam e clamavam pela vida do apóstolo e agora continuava agradecendo, pois suas mensagens influenciaram na vida de milhares de pessoas, algumas delas que sequer o conheciam pessoalmente, mas que ouviam as suas palavras.

“Tem gente que vive 100 anos e passa despercebido, ao passo que ele viveu 47 anos, mas com intensidade tão grande, que sempre será lembrado”, afirmou Astério, observando que aprendeu muito com Afif Arão. “Ele dizia que a gente tem que lutar não contra governos ou contra políticos, mas contra o mal e a favor do bem”, exemplificou Astério.

De acordo com o deputado, quem viveu mais perto de Afif Arão o tinha como um pai, pois ele estava sempre pronto para proporcionar conforto com as palavras do Evangelho. “O Evangelho tira as pessoas da miséria e, acima de tudo, a miséria de dentro das pessoas”, argumentou Astério.

O deputado contou que conheceu a Igreja Renovada quando ela reunia em torno de 180 pessoas e atualmente tem mais de 15 mil discípulos espalhados em Porto Velho e no interior. “Não adianta construir uma cidade apenas com jardins se nestes jardins as pessoas estiverem escravizadas pela droga, pelo álcool, pela violência e abuso sexual de crianças”, afirmou.

Astério lembrou que Afif Arão não se empolgava com ideias de construir grandes templos, pois entendia que o maior templo são as vidas construídas com a Palavra de Deus. “Você constroi um templo para cem mil pessoas e ele acabará sendo pequeno, porque a Igreja é maior do que um prédio”, comentou.

De acordo com o deputado, Afif Arão marcou Rio Branco ao idealizar a Marcha para a Família, ao lutar pelo fechamento dos presídios e a abertura de escolas, para que os homens amem suas mulheres e não espanquem suas famílias. “A obra mais extraordinária que eu já vi é a reconstrução do caráter humano, mas a obra não era dele, era obra de Jesus e o maior sonho dele era ver Rio Branco e o Acre com famílias saudáveis, resolvidas emocionalmente”, disse Asterio.

O deputado finalizou agradecendo aos deputados e aos colegas jornalistas que manifestaram sua solidariedade em nome da esposa e dos filhos de Afif Arão. Também agradeceu ao bispo Dom Joaquim, à Paróquia São Sebastião, ao Padre Máximo, à Assembleia de Deus do deputado e pastor Helder Paiva, à Igreja Quadrangular e à todas as pessoas que não confessam nenhum credo, mas que tinham admiração pelo apóstolo porque ele era uma homem de fé inabalável.

Agência Aleac



quinta-feira, 31 de maio de 2012



No último dia de sessão da Câmara, em dezembro de 2007, que aconteceu no auditório da Fieac com a entrega de títulos de “Cidadão Riobranquense”, um fato passou desapercebido dos presentes e da imprensa. Um grupo de moradores da rua-ramal do Macarrão, Belo Jardim, (metade é rua e metade é ramal; está em processo evolutivo), foi ao local reclamar que dezenas de famílias estavam isoladas pelas péssimas condições de tráfego na região.

No momento em que os periféricos tentavam entrar no suntuoso recinto com cara de poucos amigos, foram abordados por uma nervosa e eficiente funcionária da Câmara Municipal, que foi logo exigindo credenciais:

“Cadê o crachá? Vocês não podem entrar aqui nesses trajes e sem o crachá. Cadê o crachá"?, insistiu a moça, alinhada para a festa que o momento exigia.

Como se dissesse a coisa mais natural do mundo o líder do movimento, um senhor moreno, forte, ombros largos, mãos calejadas, olhar firme, respondeu com a simplicidade de quem chupa uma manga:

_Quando esses políticos que estão aí dentro do ar condicionado vão pedir votos nas portas de nossas casas não pedimos crachá, portanto moça, esqueça o crachá que nós vamos entrar aí para fazer a nossa reivindicação.

Como diz o Floriano Oliveira, adentraram a festa. Para surpresa da angustiante funcionária se portaram dignamente. Apesar dos trajes humildes, das sandálias havaianas e do cheiro forte de suor se integraram aos convivas. Agiram com extrema naturalidade como se estivessem em seus barracos.

Depois da solenidade entregaram um documento denunciando a situação de isolamento, que foi recebido pela chefia de gabinete do prefeito Raimundo Angelim. Ao final, também participaram da comilança. Papearam com os vereadores e os convidados. Foi o melhor da festa, com todo respeito aos agraciados.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

"Perdão irmão Astério eu lhe enganei lá na Câmara"


Naquele início de noite de domingo a Igreja Renovada estava transbordando de gente, de almas, de unção e de muita alegria. O povo vibrava louvando a Deus. Os homens, a maioria jovens, tinham chegado do "Encontro com Deus". Corriam saltando de alegria pelos corredores da igreja.


Eu me encontrava no altar juntamente com apóstolo Afif Arão e alguns pastores. Um jovem, bastante suado e cansado de correr subiu as escadas e se aproximou de mim. Fez sinal de que queria falar comigo. O som muito alto me obrigou a praticamente encostar o ouvido em sua boca.


_ Irmão Astério Deus me incomodou para lhe procurar e pedir perdão. Estou chegando do encontro e preciso lhe pedir perdão porque fiz um coisa muito feia com o senhor. Eu lhe enganei lá na Câmara. Fui lá e lhe pedi um ajuda em dinheiro dizendo que minha mãe estava doente. O senhor me ajudou, mas era mentira minha. Me perdoe.


_ Foi, eu lhe ajudei?


_ Sim, o irmão me deu R$ 100 reais...


_ Tá bom irmão, vai em paz você está perdoado.


No dia seguinte contei para um de meus assessores, o Alexandre  Rodrigues, que ouviu calado e depois concluiu:


_ Que irmãozinho sem-vergonha! O pedido de perdão para valer teria que vir acompanhado dos R$ 100 reais.
Cabide e o filho "homossexual"


A semana fervia ma Câmara Municipal por conta da discussão sobre homofobia, casamento gay, adoção de crianças por casais gays. Os mais variados protestos e apoios aconteciam entre os parlamentares. No meio da confusão e na altura de seus 1,50 centímetros, o vereador  Waldir Cabide (PTC) externava sua posição de tolerância ao LGBTT.
Porém, um dia quando chegava ao estacionamento do Poder legislativo para mais um dia de árdua discussão, um funcionário tido por brincalhão e gaiato correu ao encontro do pigmeu. Ofegante foi dizendo:


_ Vereador Cabide um grupo de pessoas na galeria estava dizendo que teu filho é um "heterossexual".


_ O quê? Quem foi esse f.d.p.? Esse canalha, cabra safado. chamou meu filho de @#$%¨&* (indecifrável)...sexual? 


_ Não foi só um não, vereador. Foi um bocado de gente...é estavam dizendo que ele é um "heterossexual". 


Cabide saiu brabo em direção ao Plenário. Se inscreveu para falar bufando de raiva. Chegando a sua vez bradou de cima de um tamborete que a Mesa Diretora mandou fazer para que alcançasse o microfone: 


_(...sic) Senhor pisidente! Eu, vereador Cabide, exijo respeito para mim e minha família. Um magote de cabra safado anda dizendo nesta Casa que meu filho é um heterossexual. Respeitem minha família...meu filho não é nenhum vagabundo heterossexual, não. Meu filho gosta é de mulher viu...ele é homossexual assumido. Vou processar quem quiser difamar minha família. Isso é perseguição política... 


Enquanto Cabide esbravejava na tribuna os gaiatos na galeria caíam na gargalhada com a confusão que ele fazia entre "homossexuais" e "heterossexuais".

terça-feira, 15 de maio de 2012

"Maria tem ovo? Cozinha uns quatro pra mim...", bradou em alta voz o deputado Walter Prado


Semana passada estávamos no "salão azul" da Assembléia Legislativa. O deputado Walter Prado (PDT) estava cercado de um grupo de eleitoras e um senhor de idade, que parecia ter vindo da zona rural de Tarauacá.
Prado conseguiu se desvencilhar das eleitoras, mas o rurícula continuava no seu pé. Para onde o deputado se deslocava, o mutuca de anta o perseguia com um maço de papel enrolado na mão pedindo, provavelmente dinheiro para quitar suas contas. Em dado momento Walter acionou o celular e falou em voz alta para o grude ouvir:


_Maria (sua doméstica) tem ovo aí em casa? Cozinha uns quatro pra mim. Faz qualquer coisa pra você comer porque não vou levar carne não. É Maria, vou não. Vou ajudar um pobre coitado aqui com o dinheiro da carne do almoço. Vou dá para ele, ouviu Maria.


Antes que o visse entregando o dinheiro para socorrer o homem entrei no elevador e fui embora.



segunda-feira, 14 de maio de 2012

O desabafo do vereador George Pires...


O médico anestesista e ex-vereador George Pires havia sido reintegrado ao mandato depois de alguns meses cassado por conta da suposta compra de votos. A Câmara Municipal fervilhava de eleitores pedintes naquela manhã. Um deles se aproxima de George e diz:

_ Doutor, o senhor poderia me ajudar na compra de meu gás. Estou sem dinheiro e...
Foi bruscamente interrompido pelo vereador
_ Olhe bem para a minha cara, bem dentro dos meus olhos. É por causa de pessoas com o senhor que estou deixando a política. Vá trabalhar seu vagabundo. Vamos, olhe na minha cara. Se por ventura na próxima eleição eu aparecer na porta de sua casa pedindo votos, elevou a voz e sapecou: NÃO VOTE EM MIM! Porque eu fiquei louco, doido, pirado. Chame a polícia e mande me internar no Distrital.
George encerrou o mandato e, como prometera, nunca mais se candidatou.

...e o do Sargento Vieira!

O vereador Sargento Vieira tinha acabado de receber seu soldo de suboficial aposentado da PM. Achava que estava preparado emocionalmente para passar no corredor da morte - alusão ao grande número de eleitores pedintes na entrada da Câmara Municipal -, ledo engano! Foi cercado por várias pessoas que insistentemente lhe pediam de tudo. Uma violência e um descaramento sem limites. Perdeu as estribeiras. 
_ Meteu a mão no bolso de dentro do paletó e começou a jogar o dinheiro e a gritar:
_ Peguem cambada, corja, tomem tudo, levem porque isso é o que vocês querem. Enquanto os eleitores disputava as cédulas no tapa o bom Sargento conseguiu "adentrar" ao Legislativo. No aconchego do Plenário, suado, cansado da guerra sapecou em alta voz:
_Isso é coisa do satanás!!

E do Pascal Kalil?

Procurador do município e vereador Pascal Kalil, do PC do B, chega na Câmara. Aquele nunca tinha medo do corredor da morte. Um dia, um jovem incauto, de barba, bermuda, camisa de meia, chinela havaiana, o abordou:
_ Vereador, o senhor poderia me dá um dinheiro pra eu comprar um sacolão...
Foi interrompido por Pascal que com a voz mansa, serena e baixa lhe respondeu:
_ O senhor não tem vergonha na cara não de estar pedindo aqui. Um homem  jovem, forte, cheio de saúde. Não fui eleito pra isso. Me desculpe, mas o senhor precisa trabalhar. Vá trabalhar. 


Pascal sabia como ninguém que se tratava de mais um malandro.




segunda-feira, 7 de maio de 2012

Sempre gostei de ouvir muitas histórias e estórias que falam da nossa humanidade. Que nos arremetem sempre a reflexões sobre quem realmente somos e o que fazemos. Me incomoda muito a hipocrisia, as máscaras. Não a das outras pessoas, mas as minhas. 


Quando estou triste, deprimido, magoado, ferido ou enojado de algo as circunstâncias me levam a me posicionar de forma diferente diante de alguém, principalmente em relação aos meus sentimentos.


_ Está tudo bem, graças a Deus!


Instinto de proteção. Medo de demonstrar que está sujeito a fraquezas. Que não é a fortaleza que todos pensam que é. De dizer, por exemplo, que a minha cruz já é pesada demais  para ter que carregar a dos outros. Já não suporto o peso de pessoas que trazem sempre uma carga emocional gigantesca. Tão pesada como uma estrela de nêutrons e tão leve que passa pelo celular. 


Ou, quem sabe, é a sina, o destino:


Em uma grande cidade um médico sempre orientava as pessoas que o procuravam com depressão a ir a um circo em determinado vilarejo. Lá havia um palhaço que tinha o dom e a graça de Deus de fazer todos rirem. Com extrema sutileza e maestria era capaz de arrancar as pessoas do fundo do abismo com sua tão incomum habilidade. De quebrar grilhões e cadeias que prendiam pessoas a sentimentos e traumas do passado. Um dia o médico recomendava um paciente a fazer o mesmo. O que ouviu mudou todos os seus conceitos.


_ Não posso doutor porque eu sou aquele palhaço!


Por tudo isso é que continuo achando que Jesus, o Cristo, é real e pode nos ajudar independente do que os homens possam fazer, ou dizer coisas em seu nome. Coisas absurdas sobre uma liberdade de fachada, e que na verdade aprisionam muito mais do que libertam. Para aquele palhaço só havia um caminho: Jesus. Só Ele poderia aliviar o peso dos sentimento alheios, mas, mais importante ainda, o da própria hipocrisia de fazer os outros felizes quando estava estraçalhado e dilacerado por dentro.







quinta-feira, 19 de abril de 2012

Astério Moreira defende atenção da diplomacia brasileira ao tráfico de coca da Bolívia



O deputado Astério Moreira (PRP) fez pronunciamento nesta quarta-feira, 18, defendendo mais rigor da diplomacia brasileira às ações do governo boliviano para o estímulo à produção de cocaína e ao narcotráfico com origem naquele país e no Peru. De acordo com o parlamentar, nunca em sua história o Brasil esteve tão vulnerável à entrada de drogas graças ao incentivo do presidente boliviano, Evo Morales, ao cultivo de coca em seu país e à omissão do seu colega peruano Ollanta Humala. Por esta razão, Astério cumprimentou a Rádio Boas Novas e a deputada federal Antônia Lúcia (PSC) pela realização da 1ª Marcha Contra o Crack realizada segunda-feira, 16, em Rio Branco.


“Foi uma marcha pela adoção de políticas públicas de recuperação de dependentes e por uma legislação específica. É justo e honesto reconhecer o papel da deputada na organização da marcha juntamente com o Conselho Penitenciário e a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, além de outras entidades civis”, declarou.


Para Astério, é necessário realizar uma audiência pública na fronteira com a presença de toda a bancada federal do Acre como forma de chamar a atenção das autoridades. “Nós somos uma fronteira totalmente aberta. Nos anos 70 e 80 dizia-se que nossas fronteiras deveriam ser prioridade do Governo Federal para projetos de desenvolvimento com a criação de áreas de livre comércio e o plantio de culturas perenes. Isso evitaria a ação do narcotráfico, mas o que vemos hoje são presídios abarrotados de jovens, 80% deles envolvidos com o tráfico e o consumo de drogas”, comentou o deputado.


O parlamentar destacou o papel que as polícias desempenham na repressão e na prevenção ao consumo, mas acredita que são ações insuficientes diante da abundância da oferta e do baixo custo. “Com qualquer dois reais, uma botija de gás, um par de chinelos ou um telefone celular, o sujeito vai em uma boca de fumo e troca por droga”, argumentou Astério.


Por esta razão, o deputado anunciou que vai insistir junto à bancada federal para que cobre medidas mais duras do Governo brasileiro contra os governos boliviano e peruano. Astério acredita que o governo brasileiro não pode destinar um tratamento diferenciado ao governo boliviano, a quem chegou a perdoar uma dívida, enquanto na contrapartida ele estimula a produção de drogas. “Nossos jovens estão aprisionados, nossas famílias estão sendo destruídas”, afirmou.


Segundo o parlamentar, o narcotráfico tem tentáculos dentro do governo de Evo Morales e os números mostram que a produção e o comércio de cocaína expandiram-se durante a sua gestão. De acordo com ele, a produção é feita sob o argumento de que é a coca é uma planta cultural do país, mas na verdade é usada para atrair dólares.


“Nós temos relações culturais e econômicas históricas com o Peru e a Bolívia, mas os governos são omissos e compartilham o narcotráfico de forma institucional. Por isso vou cobrar uma posição firme do Senado e dos nossos deputados federais”, avisou.


Astério fez três pronunciamentos sobre a questão do narcotráfico nesta quarta-feira. Ele chegou a ler na tribuna um artigo do Instituto Plínio Correia de Oliveira, líder do movimento Tradição Família e Propriedade (TFP) sobre a estratégia eleitoral de Evo Moraes supostamente destinada a alavancar a produção de cocaína. De acordo com números citados por Astério baseados no artigo do Instituto, a produção de cocaína aumentou 41% no governo de Evo Morales e o tráfico para o Brasil subiu em 200%.

O deputado ressaltou que considera o ex-presidente Lula o mais importante governante do Brasil, mas que não aprova a sua política externa. “Não podemos ajudar um país sem a contrapartida do combate ao tráfico”, argumentou.

De acordo com Astério, o desemprego não pode mais ser considerado um motivo para o crescimento do consumo de drogas no Brasil, pois nos depoimentos de jovens dependentes que buscam tratamento nas igrejas é comum dizerem que perderam o emprego e a família depois que tornaram-se viciados. Além disso, segundo ele, os maiores consumidores de cocaína são os ricos, pois o destino da maior parte da produção da Colômbia são locais como Miami, Riviera Francesa e portos da Espanha.




João Maurício

Foto: J. Simão

Agência Aleac



quarta-feira, 18 de abril de 2012


Astério Moreira diz que droga produzida na Bolívia e Peru é suficiente para abastecer o mundo

O deputado Astério Moreira (PRP) destacou na manhã desta terça-feira, 17, a realização da primeira Marcha Contra o Crack e outras drogas que ocorreu ontem em frente ao Palácio Rio Branco, no centro da capital. De acordo com o parlamentar, o evento contou com a participação de autoridades, líderes evangélicos, pessoas de todas as religiões, dependentes químicos entre outros. Todos se reuniram em prol de uma mobilização que teve inicio às 9h da manhã.
Astério informou que a marcha tinha como objetivo principal chamar a atenção do poder público e unir a sociedade civil para uma justiça terapêutica que consiste em dar maior atenção aos dependentes químicos  de modo que eles passem a ser tratados como doentes e sejam acolhidos em centros de apoio psicossocial. O deputado falou ainda que mais importante que tratar os dependentes seria tomar medidas contra os países que produzem a droga que e fazem fronteira com o Estado.
“Não poderia deixar de destacar essa passeata que contou com o apoio de tanta gente. O evento chamou a atenção da sociedade em geral para um problema crônico que são as drogas: cocaína, pasta base, pedra de crack e outros. Sabemos que mesmo com o trabalho incansável das nossas polícias o Acre continua sendo uma das principais portas de entrada da droga que vem da Bolívia e do Peru e que fazem fronteira com nosso Estado. Além de gastarmos recursos para recuperar nossos dependentes temos que tomar medidas drásticas contra esses países, a produção de drogas nesses países é para abastecer o mundo”.
O deputado pediu que a Assembleia Legislativa encaminhasse uma nota de repúdio ao governo boliviano que para ele compactua para o aumento de usuários de drogas. “Repudio os governos peruano e boliviano porque eles compactuam com o aumento de usuários de drogas e dependentes químicos, eles produzem e o Estado do Acre compra e consome drogas. Peço ao governo posição dura contra isso, quero que esta Casa Legislativa apresente uma nota de repudio contra o governo boliviano”.
Mircléia Magalhães
Foto: J. Simão
Agência Aleac

quarta-feira, 11 de abril de 2012


Astério Moreira ressalta importância da luta por revisão de dívida dos Estados

O deputado Astério Moreira (PRP) fez discurso nesta terça-feira, 10, destacando a importância da Aleac dar amplo apoio à luta pela revisão da dívida dos Estados, uma bandeira que vem sendo levantada pelo deputado Tchê (PDT) na condição de presidente da Unale. “Eu me coloco à disposição para somar esforços a esta bandeira levantada pelo Tchê. Ele tem provocado um debate muito interessante sobre o Pacto Federativo, que trata da dívida dos Estados com a União. Esta bandeira foge ao trivial, ao debate político pequeno, mesquinho. Torna o debate grande, pois é um problema do Brasil e hoje temos a oportunidade e, acima de tudo, a responsabilidade de nos aprofundar em uma proposta que torne a distribuição de recursos federais mais justa”, declarou Astério.

O parlamentar lembrou que o Brasil atualmente é visto internacionalmente como um gigante despertando, assim como menciona o Hino Nacional. “O mundo nos vê como um gigante despertando, com uma economia pujante, um mercado interno forte e exportador de primeira linha”, observou Astério, para justificar um abrandamento da União em relação à dívida dos Estados.

O panorama econômico nacional, no entedimento de Astério, vai ampliar os horizontes com o programa da presidente Dilma Rousseff visando reduzir os juros e promover a reforma política e tributária. “Este é um debate que tem que ser compartilhado com todos os brasileiros em associações, igrejas, clubes, sindicatos e, principalmente, nesta Casa”, destacou o deputado.
João Maurício
Foto: J. Simão
Agência Aleac

quarta-feira, 4 de abril de 2012


Astério Moreira diz que pré-candidatura de Jamyl Asfury à prefeitura qualifica o debate politico

O deputado Astério Moreira (PRP) em discurso na sessão desta terça-feira, 3, destacou a “determinação” que, segundo ele, o democrata Jamyl Asfury teve ao lançar pré-candidatura à prefeitura de Rio Branco. Para Astério o posicionamento de Jamyl qualifica o debate político e dá mais alternativas à população acreana.  “Quero destacar a determinação e ousadia do deputado Jamyl ao lançar seu nome como pré-candidato a prefeito da capital. Tenho certeza que a postura desse parlamentar qualifica o debate e traz mais opções à nossa população. Jamyl é um homem honesto, uma pessoa de luta, de muito trabalho, de uma conduta magnífica e merece ser respeitado”.
O parlamentar disse que não poderia deixar de “comentar” a pré-candidatura do DEM para as próximas eleições, ele afirmou fazer parte de um projeto que para ele é o melhor para o Acre, mas disse que isso não é motivo para desqualificar o deputado Jamyl Asfury pelo simples fato dele ser um democrata. “Se alguém ataca e tenta difamar outra pessoa é porque ela está no mínimo incomodando aqueles que querem o poder a qualquer custo. Nós, da Frente Popular, temos a melhor proposta, mas isso não é motivo para desqualificar o Jamyl. Eu não sou advogado dele, só não tolero injustiça, hipocrisia e mentiras, a eleição está chegando, o desenho está posto e cabe à população escolher”.
Para concluir, o deputado falou da visita que fez aos municípios do Alto Acre. O parlamentar disse ter ficado contente com a satisfação que o Programa Ruas do Povo tem levado à população daquela região. “Acompanhei o governador Tião Viana numa visita que ele fez aos municípios do Alto Acre, lá podemos falar da aceleração do programa Ruas do Povo em toda aquela região, são centenas de máquinas trabalhando num processo acelerado. Foram cerca de R$ 100 milhões em  investimentos, é um programa de êxito e de sucesso que está tendo uma resposta positiva da população, o governo do Estado está de parabéns”.
Mircléia Magalhães
Foto: Odair Leal
Agência Aleac

 
 

Governo pode dispensar exame para médicos formados no exterior
03 de abril de 2012  09h46  atualizado às 12h05

O governo brasileiro trabalha para flexibilizar as regras para que médicos formados no exterior trabalhem no País, podendo até dispensar os graduados no exterior de fazer o exame para revalidação do diploma (Revalida), hoje a principal barreira para a entrada de profissionais no mercado brasileiro. A estimativa oficial é de que haja 291,3 mil médicos no Brasil ou 1,6 para cada mil habitantes. Nos Estados Unidos, a relação é de 2,5 por mil e no Uruguai, 3,3 por mil. As informações são do jornal Estado de S. Paulo.
A presidente Dilma Rousseff encomendou um plano para aumentar a oferta de profissionais. A ideia é trabalhar ampliando os cursos de medicina e, enquanto a nova leva de profissionais não se forma, incentivar o ingresso de profissionais que cursaram faculdades estrangeiras. Os Ministérios da Saúde e da Educação trabalham para criar opções para o exame de validação do diploma. Uma das ideias é a criação de uma espécie de estágio para graduados em uma lista de faculdades, ainda em elaboração. No entanto, a proposta enfrenta resistência no Conselho Federal de Medicina e até no governo.