domingo, 29 de outubro de 2017



·         Bom dia!
·         O pastor Agostinho, da IBB, é um dos líderes mais respeitáveis do Estado e não apenas na questão espiritual.
·         Muitos podem até questioná-lo, mas nunca se eximiu de indicar, apontar caminhos aos fiéis sem querer impor nada a ninguém.
·         Um democrata!
·         Na verdade, nos últimos tempos tem se dedicado bastante a IBB que em sua gestão alargou muito as tendas.
·         O presidente do PDT, deputado Luís Tchê, andava pisando nas tamancas por conta da não oficialização do vice no lançamento de Marcus Alexandre.
·         Calma Tchê, tudo tem seu tempo determinado.
·         Mais do que ninguém o Tchê sabe que na FPA há todo um processo de construção para não comprometer a unidade.
·         Sempre foi assim, e sempre será.
·         Não vi, mas me disseram que o deputado federal Moisés Diniz (PC do B) estava com cara de poucos amigos no evento que lançou Marcus Alexandre.
·         “Pero no lo creo”...
·         Não é do feitio do Cacique.
·         A questão do PC do B envolve uma das leis da física: dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço.
·         Para federal ou Perpétua Almeida ou Moisés Diniz, razão pela qual procuram espaço para vice.
·         É da política, Macunaíma!
·         E-mail aqui diz que, na onda separatista mundial, o ex-vereador Cabide quer desmembrar o Calafate da capital.
·         Segundo ele, é uma das regiões mais ricas da cidade, tipo a Catalunha.
·         A produção dele é (ou era) de detergente caseiro.
·         Com a provável saída do deputado Éber Machado do PSDC o partido voltou para as mãos do ex-vereador José Afonso.
·         Data/Folha aponta:
·         Lula 36%, Bolsonaro 18% em um eventual 2º turno.
·         Muito cedo para essas previsões apocalípticas!
·         “Meu filho, diz dona Rosa da Estação, se o Bolsonaro fosse ao menos general quatro estrelas eu podia pensar em votar nele, mas um capitão para presidente do Brasil é muito pouco”.
·         Isto, segundo a dona Rosa!
·         A propósito, a tendência do nome do coronel Ulysses na atual conjuntura política e social é crescer.
·         É quase certo que leve as eleições para um 2º turno.
·         Já se discute a futura presidência da Assembleia Legislativa a partir de fevereiro de 2019.
·         É do jogo, mas vale lembrar que o futuro a Deus pertence.
·         Segundo Salomão, o homem faz muitos planos mas a resposta certa vem do Senhor.
·         Pelas articulações em andamento é fácil prever que o deputado Daniel Zem (PT) será o mais votado em 2018.
·         Pelo andar da carruagem ele bate os 11 mil votos do Ney Amorim na eleição passada.
·         Como bem me disse uma eleitora de Tarauacá nas eleições de 2010:
·         “Senhor, o jogo aqui é bruto”.
·         Dirigentes de partidos nanicos estão cientes do fim melancólico que suas agremiações terão a partir das eleições de 2018.
·         O Brasil é aqui, Macunaíma!