O PSB E A REELEIÇÃO DE ANGELIM
O PSB tem compromisso político, administraivo e ético com a reeleição do prefeito Raimundo Angelim (PT). Político porque integra a Frente Popular, administrativo porque compartilha da gestão com três vereadores na Câmara e cargos em comissão na prefeitura, ético porque seus dirigentes se comprometram publicamente.
O PSB E PETECÃO
O deputado federal Sérgio Petecão (PMN) tem tentado de todas as formas conseguir, em Brasília, o apoio do PSB para a sua mais recente aventura políica que é ser candidato a prefeito de Rio Branco. Tem todo o direito, já que o seu partido, o PMN, faz parte da ampla aliança nacional envolvendo o PSB, PDT e o PC do B.
PETECÃO E O PT
Sérgio Petecão, ainda na qualidade de presidente da Assembléia Legislativa, não deu posse ao governador eleito Binho Marques. Até hoje, especula-se muito nos bastidores, mas ninguém sabe realmente o que aconteceu.
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Um comentário:
UNIDADE POLÍTICA EM PROL DO ACRE
Caro Vereador,
O capital mais forte da Frente Popular, com certeza é a unidade política, que foi estabelecida e preservada com muito esforço dos partidos que a compõe. Nesse sentido, não podemos esquecer de uma pessoa fundamental nesse processo que é a figura de um articulador estratégico chamado Jorge Viana. O ex-governador tem habilidades suficientes que agrega forças políticas na FP, isso é reconhecido até mesmo pelos adversários políticos, ele consegue expor aos demais partidos e a população a importância dessa unidade em prol de um Estado que precisa de todas as forças partidárias para alcançar o seu desenvolvimento sustentável. Por outro, lado, não podemos deixar de pensar que cada partido político, almeja chegar ao poder e comando de uma cidade, de um Estado ou de uma Nação, por isso, não podemos deixar de pensar que internamente na FP não exista essas vontades, é claro que numa frente democrática como a FP, devem existir critérios que equilibram essas forças, devem existir princípios que norteiam as ações da FP. Partindo do pressuposto da democracia, não podemos conceber que somente um partido ou uma sigla partidária se faça de lider perpértuo de uma frente política, pois se assim ocorresse não seria democrática, devem existir meios, critérios que ponderem essa questão e que possa fazer um reverzamente de comando entre as siglas partidárias. Tudo isso, são questões que devem ser observadas dentro de qualquer coligação, seja partidária/política ou não. Por fim, vimos que outras forças políticas no Estado tentaram formar coligações fortes para enfentar a FP, mas não houve a unidade política com vista ao um projeto maior, talvez cada partido ou cada dirigente partidário defendesse seus interesses individuais. Portanto, preservada essa unidade política na Frente Popular, obdecendo aos critérios de alternância de comando dessa frente, valorizando os seus personagens, o Acre terá por muitos anos essa força política não direção de suas ações. Abraços MAURILHO C. SILVA
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