Jesus e os seus discípulos estavam num barco, em meio ao mar, quando uma grande tempestade se abateu sobre aquela frágil embarcação. O pavor tomou conta daquela tripulação, exceto, evidentemente do Senhor, que dormia, mesmo em meio ao temporal. Diante das dificuldades daquele momento ouve-se o clamor dos discípulos, pedindo intervenção de Jesus que, acordando, repreendeu o mar e o vento, fazendo-se a bonança. Aqueles homens, discípulos de Jesus, eram experimentados nas lides em meio ao mar e, possivelmente aquela situação era mais grave do que outras que porventura haviam passado. Daí o temor! Talvez, para eles, jamais o barco tenha balançado tanto quanto naquele momento.
É em momentos como aqueles, quando o barco em que estamos (família, vida profissional, saúde, etc.) parece balançar muito mais do que estamos acostumados, quando o controle da vida parece fugir ao nosso comando é que somos também tomados pelo pânico, pelo pavor. A presença de Jesus,no entanto, proporcionou o controle total da situação, pois o que estava tão distante do poder de resolução dos discípulos, a Jesus bastou uma simples repreensão ao vento e ao mar que, curvados diante de seu Senhorio, obedeceram-Lhe. Sendo assim, quando o nosso barco balança, pelo menos duas coisas podemos aprender:
1.A nossa limitação diante de muitas circunstâncias;
2. A importância de recorrer Àquele em cujas mãos está todo o poder. Se o seu barco está balançando assustadoramente, clame Àquele que ainda faz o vento e o mar se acalmarem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário