sexta-feira, 6 de julho de 2007

Ingenuidade ou má fé?

Evangélicas são as que mais engravidam na adolescência. Isto, segundo pesquisa da Coordenadoria da Mulher. A coordenadora, Rose Escalabrin, se apressou em corrigir a informação. Hoje a religião dessas mulheres é a evangélica, mas no passado quando engravidaram só Deus sabia.

Não creio que Rose, ao divulgar a “pesquisa” na sessão itinerante da Câmara Municipal, tenha tido a intenção deliberada de causar transtorno e vergonha aos evangélicos, que hoje servem de escárnio e deboche por toda a cidade. Já não posso dizer o mesmo de outras pessoas que trabalham na administração municipal.

O escárnio e o deboche de que falo é verdadeiro. Quem assistiu a um programa de televisão matinal teve a oportunidade de ver o nível de deboche a que a comunidade evangélica em Rio Branco e adjacências foi submetida. Um verdadeiro vexame público com direito a peçonha e tudo mais.

A propósito, as portas da Igreja Renovada, Rua América, Nova Estação, estão escancaradas a todos os homossexuais, bissexuais, travestis e simpatizantes. Lá não se faz acepção de pessoas. Todos que ali chegam são amados e respeitados. O amor que predomina é o Ágape.

Evandro Cordeirinho informa em sua coluna “Off”, no jornal O Rio Branco, que serei candidato a prefeito de Brasiléia em 2012. Menos Evandro, menos. Estou pensando em apear do cavalo mais cedo que você pensa. Só para te lembrar: O gaguinho do Chico Frota manda te dizer que as onças que estão vindo da Bolívia já mataram oito bezerros e comeram outro tanto de porcos. A BR-364 não é tua praia. O Noaia te espera.

Hoje (agora são 02h30min da madrugada), o governador Binho Marques, passa o dia em Brasiléia inaugurando obras com a prefeita Leila Galvão. Binho participa também da abertura dos jogos escolares.

Cobrar propina na Bolívia é quase institucional. Desde que me entendo por gente ali na fronteira que brasileiros são extorquidos. O problema é que “propina” na Bolívia é o mesmo que a “gorjeta” no Brasil. Alguns restaurantes em cidades como La Paz, Santa Cruz e Cochabamba tem uma caixinha em forma de cofre com a inscrição: “propina” para os fregueses colocarem uns trocados.

Assisti ao julgamento do TER sobre a denúncia de compra de votos na eleição passada e tirei duas conclusões: O advogado Emílson Brasil não nasceu para fazer milagres e o desembargador Arquilau de Castro Mela conhece de política mais do que todos os magistrados acreanos. Na verdade, conhece os meandros da política.

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