Estive presente ao debate sobre reforma política patrocinado pela Assembléia Legislativa. Tenho dito que o presidente, deputado Edvaldo Magalhães (PC do B), vem ocupando todos os vácuos políticos que surgiram com a mudança de governo. Nesse pique, Edvaldo vai longe.
Ao iniciar sua explanação, o deputado federal e presidenciável Ciro Gomes (PSB) cumprimentou o ex-governador Jorge Viana e Márcio Bittar a quem Ciro chamou de, “velho amigo”. Para Márcio, que vem debaixo de uma saraivada de críticas depois que perdeu a eleição, foi um presente diante da elite política do Acre.
Por falar em Márcio Bittar, um de seus amigos comentava na Aleac que alguns ex-oposicionistas para abrirem caminho no governo e salvarem suas próprias peles o acusam de centralizador, egoísta e incompetente na campanha passada. Segundo ele, essas pessoas querem um bode expiatório para seus erros ao mesmo tempo se aproximar do governador Binho Marques em busca de dinheiro.
Enquanto falam mal dele, segundo o assessor, Márcio Bittar percorre todo o interior do Estado preparando o PPS e aliado para as próximas eleições. “O Márcio vai continuar fazendo política no Acre”, sentenciou.
A soberba precede à ruína e o espírito altivo a queda. O prefeito Raimundo Angelim (PT) pelo histórico que tem e o trabalho que realiza deverá ser mantido no cargo, porém ainda não está reeleito. Um pouco de humildade e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. É o que se houve. Não do prefeito, mas de articuladores políticos da Frente Popular.
Depois de ouvir atentamente o debate sobre reforma política cheguei a seguinte conclusão: Não vai haver reforma política como a globo deseja. No máximo a fidelidade partidária e o financiamento público de campanha. Segundo o deputado Flávio Dino (PC do B), especialista no assunto, o Brasil vem fazendo sua reforma política há muito tempo.
Em sua coluna no jornal A Gazeta, o jornalista Luís Carlos Moreira Jorge vem revelando a insatisfação de deputados com o governador Binho Marques (PT), que querem espaços no governo. Minha ida também serviu para comprar a veracidade da abordagem. Ouvi da boca de um parlamentar aliado incondicional do governo: “Chega! Melhor seria estar na oposição, pelo menos ninguém estaria me enchendo o saco atrás de cargos. Acho que não vamos caminhar muito mais tempo ao lado do PT”. O deputado não me pediu reservas, mas vou preferir não constrangê-lo.
Ao iniciar sua explanação, o deputado federal e presidenciável Ciro Gomes (PSB) cumprimentou o ex-governador Jorge Viana e Márcio Bittar a quem Ciro chamou de, “velho amigo”. Para Márcio, que vem debaixo de uma saraivada de críticas depois que perdeu a eleição, foi um presente diante da elite política do Acre.
Por falar em Márcio Bittar, um de seus amigos comentava na Aleac que alguns ex-oposicionistas para abrirem caminho no governo e salvarem suas próprias peles o acusam de centralizador, egoísta e incompetente na campanha passada. Segundo ele, essas pessoas querem um bode expiatório para seus erros ao mesmo tempo se aproximar do governador Binho Marques em busca de dinheiro.
Enquanto falam mal dele, segundo o assessor, Márcio Bittar percorre todo o interior do Estado preparando o PPS e aliado para as próximas eleições. “O Márcio vai continuar fazendo política no Acre”, sentenciou.
A soberba precede à ruína e o espírito altivo a queda. O prefeito Raimundo Angelim (PT) pelo histórico que tem e o trabalho que realiza deverá ser mantido no cargo, porém ainda não está reeleito. Um pouco de humildade e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. É o que se houve. Não do prefeito, mas de articuladores políticos da Frente Popular.
Depois de ouvir atentamente o debate sobre reforma política cheguei a seguinte conclusão: Não vai haver reforma política como a globo deseja. No máximo a fidelidade partidária e o financiamento público de campanha. Segundo o deputado Flávio Dino (PC do B), especialista no assunto, o Brasil vem fazendo sua reforma política há muito tempo.
Em sua coluna no jornal A Gazeta, o jornalista Luís Carlos Moreira Jorge vem revelando a insatisfação de deputados com o governador Binho Marques (PT), que querem espaços no governo. Minha ida também serviu para comprar a veracidade da abordagem. Ouvi da boca de um parlamentar aliado incondicional do governo: “Chega! Melhor seria estar na oposição, pelo menos ninguém estaria me enchendo o saco atrás de cargos. Acho que não vamos caminhar muito mais tempo ao lado do PT”. O deputado não me pediu reservas, mas vou preferir não constrangê-lo.
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