A atitude de alguns pastores de lançar agora o nome do empresário Aden Araújo como pré-candidato a vice-prefeito de Raimundo Angelim para 2008 é uma ação intempestiva. Não vai dar em nada!
Aden é capacitado, responsável e contribuiria sim com a possível vitória e futura administração. Entretanto, candidaturas nascem articuladas e não empurradas goela abaixo. Política não funciona como trio elétrico que o bonde vai na frente e o povo pulando atrás.
Infelizmente, nós evangélicos ainda não estamos devidamente organizados para tais tarefas. Estamos a caminho, é bem verdade, mas falta unidade e uma liderança firme que agregue a todos em torno de si.
Apesar do esforço e da visão de Reino que vem sendo implantada, muitos ainda agem como tribos. Por exemplo: se tiverem cinco pastores reunidos, existem sete opiniões ou mais diferentes.
Para entrar em uma briga com o PC do B, que é organizado e disciplinado, na disputa de vice, nós evangélicos precisamos muito mais do que juntar uma multidão na Gameleira a convite da Antônia Lúcia para o “Celebra da RBN”. As verdades de Jesus se aplicam a tudo, inclusive na política: “Como andarão dois juntos se não estiverem de acordo”? Como ir a lugar algum se atualmente existe uma briga visceral entre a Antônica Lúcia e líderes da Assembléia de Deus, uma das maiores igrejas do Acre? Não será a Igreja do Bosque, a Renovada, e outros Ministérios que conseguirão isoladamente conquistar espaços na política.
Antes de partir para a guerra precisamos colocar em ordem nosso Exército que atualmente está mais para “Torre de Babel” do que para a “Conquista de Jericó”. Como evangélico creio que vai chegar o tempo da unidade. Oro por isso e anseio ardentemente por isso. Vai acontecer quando os interesses do Reino se sobrepuserem ao dos reinos particulares.
P. S. A propósito, começo a vislumbrar no deputado federal Henrique Afonso a liderança capaz de juntar a maioria para grandes conquistas. Sua atitudes apontam para isso. O tempo dirá! E se for, Deus vai confirmar.
Aden é capacitado, responsável e contribuiria sim com a possível vitória e futura administração. Entretanto, candidaturas nascem articuladas e não empurradas goela abaixo. Política não funciona como trio elétrico que o bonde vai na frente e o povo pulando atrás.
Infelizmente, nós evangélicos ainda não estamos devidamente organizados para tais tarefas. Estamos a caminho, é bem verdade, mas falta unidade e uma liderança firme que agregue a todos em torno de si.
Apesar do esforço e da visão de Reino que vem sendo implantada, muitos ainda agem como tribos. Por exemplo: se tiverem cinco pastores reunidos, existem sete opiniões ou mais diferentes.
Para entrar em uma briga com o PC do B, que é organizado e disciplinado, na disputa de vice, nós evangélicos precisamos muito mais do que juntar uma multidão na Gameleira a convite da Antônia Lúcia para o “Celebra da RBN”. As verdades de Jesus se aplicam a tudo, inclusive na política: “Como andarão dois juntos se não estiverem de acordo”? Como ir a lugar algum se atualmente existe uma briga visceral entre a Antônica Lúcia e líderes da Assembléia de Deus, uma das maiores igrejas do Acre? Não será a Igreja do Bosque, a Renovada, e outros Ministérios que conseguirão isoladamente conquistar espaços na política.
Antes de partir para a guerra precisamos colocar em ordem nosso Exército que atualmente está mais para “Torre de Babel” do que para a “Conquista de Jericó”. Como evangélico creio que vai chegar o tempo da unidade. Oro por isso e anseio ardentemente por isso. Vai acontecer quando os interesses do Reino se sobrepuserem ao dos reinos particulares.
P. S. A propósito, começo a vislumbrar no deputado federal Henrique Afonso a liderança capaz de juntar a maioria para grandes conquistas. Sua atitudes apontam para isso. O tempo dirá! E se for, Deus vai confirmar.
2 comentários:
Concordo plenamente com essa sua matéria Astério, muitos evangélicos estão entusiasmados com as multidões que se formam nos cultos de algumas Igrejas, mas na política não só se faz necessário aglomeração de pessoas para determinar a vitória, tudo requer planejamento.
Estou feliz com seu desempenho nos últimos dias, lhe achava um político sem sal, mas tenho lhe observado e vejo que seu futuro será promissor na presença de Deus.
Luciano Vieira
Concordo plenamente com essa matéria "Torre de Babel", muitos evangélicos se entusiasmam com a quantidade de fiéis nos cultos, mas na política multidão em eventos não significa vitória nas urnas, existe um planejamento para ser inserido no contexto político, toda uma programação com alianças se faz necessário.
Sei que temos um chamado e você tem sido uma peça indispensável para as futuras conquistas do povo de Deus.
Luciano vieira
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