quarta-feira, 7 de maio de 2008

A resposta virá nas urnas!
Pastores evangélicos andam ouriçados com as constantes notas e matérias em colunas e jornais dando conta de que os evangélicos são infiéis na hora do voto. Afirmam também que evangélico costuma vender o voto por pouco, mais ou nada. Não é verdade! A resposta virá nas urnas. A infidelidade não é característica de evangélico, já que de todas as religiões é a mais fiel na hora do dízimo. Quem é fiel na oferta e no dízimo é fiel em tudo. A questão política passa por um processo de conscientização política e de libertação da alma. A resposta virá nas urnas. A cada eleição, aumenta o número de parlamentares evangélicos. Na Câmara Municipal atualmente existem quatro: Eu, Jonas, Jesse e Luís Anute.

2 comentários:

Anônimo disse...

EVANGÉLICOS TÊM TODO O DIREITO DE OCUPAR O ESPAÇO POLÍTICO

Não podemos ficar surpresos com essas notas noticiadas na imprensa sobre a suposta infidelidade dos evangélicos no ato da votação eleitoral, pois temos 4 vereadores evangélicos na Câmara Municipal e isso é tremendo porque por muito tempo essa classe foi discriminada politicamente e, agora alguns setores se sentem ameaçados pelo crescimento extraordinário da classe evangélica na área política.

Recentemente assistimos um partido político em Rio Branco, criar a ala/setor evangélico como um grupo dentro do partido, pois cada vez mais visualizamos o crescimento desse setor e de olho nesse potencial, os partidos políticos começam a se movimentar para agradar esse segmento.

Precisamos nos preocupar com esse interesse tão latente e não deixar que os partidos coabitem esse segmento no sentido de com suas ideologias minimizar o avanço político desse povo, apagando a expressão política que lhe é atribuída.

É claro que temos líderes evangélicos com compreensão política suficiente para enxergar essa coabitação e refutar, mas pode haver também líderes que não tenham essa compreensão tão aguçada e possam talvez ser manipulados por políticos profissionais com intenções meramente politiqueiras ou de interesse pessoais.

Sabemos que parte dos partidos e seus representantes, com suas ideologias tentam conduzir os interesses deles próprios muitas vezes, em vez de conduzir as ações em prol dos interesses da coletividade. Não é difícil comprovar isso, basta fazer um levantamento, um estudo para averiguar quem são as pessoas que ocupam os cargos de confiança, os empregos provisórios, os contratos de serviços na esfera pública, e principalmente os escândalos que acontecem em nosso país que são frutos de ações de interesses próprios ou de grupos que não representam a coletividade.

É importante o crescimento do povo evangélico nesse segmento, pois sabemos que vários projetos de caráter secular ferem os princípios da Palavra de Deus e senão tivermos representantes nas casas legislativas, poderemos ver esses projetos terem êxito, pois há uma verdadeira guerra, uma luta constante no Congresso Nacional e demais casas legislativas para aprovação desses projetos.

É salutar o crescimento evangélico em nosso país nas últimas décadas, por isso, precisamos de representantes na área política e demais áreas do governo. Cremos que nesse pleito municipal que se aproxima, teremos êxitos ainda maiores, para isso, a conscientização do povo evangélico em geral para essa área deve ser maximizada. Não podemos, é claro, deixar de fazer nosso principal papel que é evangelizar, mas também não podemos deixar de exercer e ocupar esse espaço tão importante.

Cordialmente,

MAURILHO DA COSTA SILVA

Anônimo disse...

POLITICA FEITA COM UNIDADE, QUEM GANHA É A COMUNIDADE


Vislumbramos sim, o crescimento do povo evangélico, uma conscientização maior desse povo para ocupar esse espaço. A estigmatização da política como algo ofensivo, foi por muito tempo pregada nas igrejas e fora dela, e isso criou uma cortina de ferro nas mentes das pessoas. Nesse sentido, o trabalho de conscientização, passa ainda pelo processo de desconstrução dessa estigmatização de que a política é algo ruim dentro das igrejas.

Vislumbramos ainda que alguns segmentos políticos tentam aproveitar desse crescimento para criar mecanismos ideológicos para manipular essa camada e isso, é muito ruim.

É sadio o processo político dentro das igrejas, como em qualquer outro segmento, mas quando feito com unidade, com projetos e estratégias de conquistas. Não podemos simplesmente ser uma multidão de evangélicos sem a mínima orientação política adequada.

Não podemos é conceber dentro das igrejas, facções partidárias, grupos rivais politicamente, disputando o mesmo espaço, o mesmo território ou criando grupos que não se comunicam dentro desse espaço. Devemos traçar metas, estratégias, planos numa unidade, visando a conquista de espaço que beneficiem a todos, para isso, é importante que o líder da instituição religiosa tenham a visão politicamente aguçada e tenham o controle do que estar acontecendo dentro do seu espaço de liderança.

O líder religioso não pode ficar a mercê do processo político, ele deve ter a compreensão política como já falamos e ter ainda, a sabedoria necessária para conscientizar o povo do papel do político evangélico.

É claro que a Lei garante a livre expressão, o direito de ir e vir, o direito de se filiar a qualquer partido político, o voto livre, etc, mas devemos estar pensando em partidos que englobem os interesses do povo evangélico dentro dos princípios da Palavra de Deus e não pensar simplesmente em partidos que pensam em crescer em números de filiados para melhor se colocar para a sociedade.

Cordialmente,


MAURILHO DA COSTA SILVA