Por falta de tempo não respondi antes as críticas feitas aos evangélicos que ostentavam a bandeira de Israel na Marcha para Jesus.
Crítica, como bem definiu o branco mais preto do Brasil, o poeta Vinícius de Morais: “É o mau hálito do cérebro”. Algumas, de tão ácidas e peçonhentas, fedem a carniça.
A Bandeira do Brasil representa o governo Lula? Representa? A bandeira da AL-Qaida representa as nações árabes? Todos os muçulmanos do mundo? A dos demais grupos terroristas que controlam a Faixa de Gaza e que são financiados pela Síria e pelo Irã?
A resposta para todas as perguntas é não! Não representa!
A questão do Oriente Médio é extremamente complexa em todo seu contexto geopolítico. Como diz o Ferreira Gullar: “Já teve a guerra dos cem anos, talvez essa vá durar mil anos”. Isto porque, segundo ele, os dois lados têm razão.
Deve-se combater os extremistas israelenses e árabes que em nome da “fé” alimentam a fogueira do ódio.
Os que criticam os evangélicos por usarem a bandeira de Israel – que se dá pelo vínculo da fé e do espírito -, reúnam trinta mil pessoas nas ruas e desfilem com a bandeira do Al-Qaida, do Hamás, do Hezbolah imitando os homens e mulheres bombas que almejam a aniquilação do povo judeu como fizeram os nazistas.
Desfilem com imagens gigantes do Aiatolá Khomeine, do Bim Ladem, do Mahmoude Ahmadinejad, que acaba de fraudar eleições e de matar mais de 300 opositores. O persa quer fabricar uma bomba atômica!
A paz no Oriente Médio depende muito mais dos árabes, que se recusam a reconhecer o Estado Judeu, do que dos israelenses. O povo palestino está mo meio do fogo cruzado dessa guerra insana. As duas guerras: Seis Dias e o Yom Kippur foi iniciativa árabe para varrer os judeus, que sobraram do Holocausto, da terra santa.
Quanto a nós evangélicos, sabemos o que fazemos e o que queremos. Estamos continuamente em caravanas ao Egito, a Israel, a Palestina, a Turquia, a Grécia onde estão os fundamentos de nossa fé. Procuramos ler tudo o que acontece diariamente na região em conflito. Mantemos com nossos recursos a Embaixada Cristã em Jerusalém. Financiamos programas de aproximação de crianças israelenses e palestinas para desintoxicá-los do ódio semeado pelos extremistas nas sinagogas e mesquitas.
E você, o que tem feito além de criticar uma manifestação de fé evangélica que utiliza a bandeira de Israel pelo seu vínculo profético e histórico. Jesus está em você? Está dentro do seu coração? Você o admira? Prega a sua Palavra? Se a resposta for SIM, acabas de descobrir que dentro de você mora um judeu. Ame-o! A Ele e o seu povo. Creio que é o que Ele gostaria que acontecesse.
Por outro lado, questionar o uso da bandeira israelense me parece mais uma forma de antisemitismo disseminada pelo nazismo do que propriamente a defesa do sofrido povo palestino.
Não haverá paz com a extinção do Estado judeu. O Irã e a Síria, que financiam o terrorismo, não querem a paz. Para eles, o povo palestino é apenas um motivo a mais para semear o ódio contra os judeus.
Não haverá paz com a extinção do Estado judeu. O Irã e a Síria, que financiam o terrorismo, não querem a paz. Para eles, o povo palestino é apenas um motivo a mais para semear o ódio contra os judeus.
"Orai pela paz de Jerusalém, sejam prósperos os que te amam".
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