domingo, 26 de abril de 2009
Viajando
sábado, 18 de abril de 2009
A morte de meus pais
Não tenho mais mãe, nem pai. Minha mãe morreu em 1994, aos 64 anos de idade. Dois anos depois falecia meu pai beirando os 70 anos.
A dona Neline, fiscal aposentada da Fazenda Estadual, mulher do Zé Baiano, me viu chorando no velório de minha mãe e me disse:
_ Asterinho, não chore tudo agora não porque você vai chorar pro resto da vida a morte dela _ Ela tinha razão!
Toda vez que vou a um velório e sepultamento de alguém me lembro de meus pais e pranteio a dor da família que acaba de perder seu ente querido. (várias pessoas que conheci morreram nos últimos dias). Parece que meus pais estão morrendo novamente. A dor da saudade não acaba, apenas se esconde em algum lugar do coração e brota nessas horas de tristezas.
Sofri mais com a morte de meu pai do que com a de minha mãe. Parece um contrasenso, mas não é. Ela nos preparou para sua partida:
_ Vou morrer de manhã cedinho, um belo dia sem nuvens, serei velada na igreja, não quero que levem meu corpo para casa, façam um lindo culto e, por favor, não quero ninguém chorando alto muito menos dando gritos de desesperos. Não me matem duas vezes de vergonha. Além do mais, no primeiro buraco aberto que encontrarem sepultem sua mãe. Alí não serei eu, apenas a casca. Antes de eu morrer, dizia ela, me dêem um banho bem gelado e gostoso que ainda passo mais algumas horas viva. (Aconteceu exatamente como ela planejou).
Meu pai não gostava de falar muito sobre o assunto, mas dizia que quando morrese que levássemos o seu corpo para Brasiléia para ser sepultado ao lado de sua mãe. No seu velório, na Câmara Municipal de Brasiléia, pensei que ia morrer de tanto chorar. Quase me acabo! Veio na minha mente toda a sua história de vida naquela cidade. Como um filme na minha mente eu o vi bebê, criança, adolescente correndo pelas ruas, jovem, homem até o momento em que comecei a fazer parte de sua história. Sempre que me lembro dele meus olhos ficam marejados de lágrimas.
Minha mãe orou por ele mais de 40 anos de sua vida. A obra foi feita. Até porque Àquele que começou a boa obra em nós vai completá-la.
Qual a canção que virá....
A Bíblia afirma que Deus habita no louvor, que ele mora na canção. Sendo assim, Ele fala através dos louvores. Digo isso porque tenho observado que a cada ano de eleição em que participo, Deus fala comigo através de um música que retrata fielmente o momento peculiar em que estou mergulhado.
Nas eleições de 2004 a canção era: Um dia/me disseram que eu não podia/que eu não era capaz de alcançar...de vencer. Um dia...os sonhos de Deus/não podem morrer...
Veio 2006, um dos anos mais difíceis da minha vida, o louvor que marcou profundo no meu coração foi gravado pela Ana Paula Valadão. Escuta ó Deus/ o que diz o inimigo contra mim/se levanta para intimidar/dizendo que o Senhor não me livrará....ouvi, filho meu, a oração que fizeste a mim/ Eu defenderei tuda vida e te salvarei por amor de mim....
Em 2008 Deus chegou quebrando e despedaçando toda a opressão e continua em 2009: Querem entulhar meus poços/ e me fazer desistir/ mas quem vai impedir/ se decidido estou/ quem vai apagar o selo que há em mim/...o meu Deus nunca falhará/ eu sei que chegará minha vez/ minha sorte ele mudará/ diante dos meus olhos.... ( No ano passado apesar de toda a perseguição, de todo ódio e inveja Deus me guardou de maneira sobrenatural e mudou a minha sorte diante dos meus olhos.)
Eu ví, meus olhos viram a Tua glória. Eu contemplei Tua mão se movendo em meu favor. Não tente me imitar. Deus é original em tudo, não vai dar certo. Ele também te ama e quer te abençoar, mas a forma do caminho e o tempo de caminhada só Ele pode te dizer se você buscá-lo de todo o coração.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
Um projeto excelente vereador Astério Moreira, não podemos aceitar que as faculdades particulares, hospitais, bancos e outros órgãos cobrem de seus clientes, usuários estacionamento. Sou aluno de uma faculdade particular, tenho que pagar as mensalidades que são altíssimas, comprar livros caros, pagar xerox de apostila, tudo isso com muito sacrifício, pois só temos uma faculdade pública no nosso Estado, onde o vestibular é tido como uma peneira.Por outro lado, temos as faculdades particulares, onde temos muitos alunos de classe baixa e média que paga um preço alto, com muito esforço da família, que sacrifica o seu conforto muitas vezes, para oferecer aos seus filhos o estudo necessário.Nessa faculdade que estudo, tenho que pagar além da mensalidade dos estudos, no mínimo mais R$ 30,00 mensais para guardar o meu carro, senão quiser ter o meu carro furtado, deixando na rua. Alguns colegas de aula tiveram os seus veículos na rua danificados, som roubado, então me submeto a pagar em média R$ 300,00 por ano para ter esse serviço.Já houve em anos anteriores, movimentos dos alunos para tentar retirar essa cobrança do estacionamento, que nessa faculdade, é terceirizado, mas os alunos não obtiveram sucesso. Cremos que com esse projeto, vamos ser beneficiados.Por esses e outros motivos, esse projeto apresentado tem o nosso apoio e aplaudimos pela iniciativa do vereador Astério Moreira. EXCELENTE PROJETO.MAURILHO DA COSTA SILVA
terça-feira, 7 de abril de 2009
Se depender do líder do prefeito na Câmara Municipal, vereador Astério Moreira (PSB), as agências bancárias do Bradesco, Itaú, a Firb e o hospital Santa Juliana, além de outras empresas e instituições, não poderão mais cobrar taxas de estacionamento.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Parque Ambiental do Taquari
Estive reunido com a Associação de Moradores do Taquari. Decidimos fazer uma parceria de trabalho com algumas metas já estabelecidas. Entre elas a criação do "Parque Ambiental do Taquari."
Sobre o assunto, conversei com o secretário de Meio Ambiente, Arthur Leite, que gostou muito da idéia. Sugeriu que fizéssemos uma reunião com a comunidade para aprofundar o assunto e debater todas as alternativas.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Crise ecômica atinge prefeituras do Acre (fonte: jornal A Tribuna)
Prefeitos acreanos reunidos na manhá de ontem, 31, na Associação dos Municípios do Acre- Amac, avaliam como "muito grave" a crise econômica que vem ocasionando a redução dos recursos oriundos do Fundo de Participação do Município - FPM.
Segundo o presidente da Amac, prefeito Raimundo Angelim (PT), O FPM vem caindo drásticamente a cada mês. Em janeiro o corte do FPM foi de 2.6%; em fevereiro, o contingenciamento foi muito mais elevado, chegando a 14.7%, prejudicando seriamente os municípios acreanos.
Angelim informou, ainda, que março fechou com queda de 16%.“A situação é preocupante. Os municípios estão fazendo reajustes nas suas contas de custeios e manutenção", alerta. Segundo ele, o mais preocupante é que 57,3% de toda a renda dos pequenos municípios brasileiros são provenientes do FPM.
No Acre a situação é mais grave. Isto porque a maioria das cidades são pequenas e dependem unicamente dos repasses do governo federal. "Municípios menores que Rio Branco, a capital, estão sendo mais penalizados.", explica.
Disse que a perda de Rio Branco nos últimos dois meses de contingenciamento foi de aproximado a R$ 2,7 milhões.“Em março, foi R$ 1,7 milhão a menos. A tendência, na sua avaliação, é que em abril a situação piore ainda mais em função da decisão do governo federal em reduzir ainda mais o Imposto Sobre Produtos Industrializados - IPI e ter modificado a aliquota do Imposto de Renda.
Redução de contratos provisórios.
Os prefeitos de Sena Madureira e de Manoel Urbano, Nilson Areal e Manuel Almeida, sustentam que devem reduzir o número de contratos provisórios caso a crise econômica continue pondo em risco a funcionalidade de seus municípios.
Em Rio Branco, novos concursados devem esperar
Para suportar essa crise econômica, Angelim disse que os prefeitos têm feito a “lição de casa”. De acordo com o presidente da Amac, os administradores municipais estão cortando os custos de manutenção e reduzindo as despesas que podem ser feitas sem interferir drasticamente no desenvolvimento da cidade.
“Agora, chega um momento em que não há o que cortar, porque nós temos que manter os serviços essenciais, que são saúde, educação, a manutenção mínima das vias, pagamento dos servidores públicos”, disse.
Raimundo Angelim anunciou durante a reunião que não deve contratar de imediato os novos concursados.“Nós vamos agora suspender as contratações dos concursados até a gente ver a luz no fim do túnel. Não vai ter problema, porque o concurso é renovável por mais dois anos. Momentaneamente, eu vou paralisar as contratações em função dessa crise”, adiantou. (fonte: jornal A Tribuna).