Cientistas descobrem nova espécie: O “homo políticus corruptus brasílis”
O naturalista inglês Charles Darwin revolucionou o mundo com
a sua teoria “A Origens das Espécies” (1859). A grosso modo não é o mais forte
que sobrevive, mas sim o que melhor se adapta as mudanças do ambiente hostil do
planeta. A seleção das espécies também se dá pelo sexo. Recentemente foi descoberta
uma nova espécie no Brasil: o “Homo políticus corruptos brasilis”.
Eles vivem em um ambiente muito hostil chamado Brasília.
Estão acuados pela Operação Lava Jato. São alguns senadores e deputados
federais da velha oligarquia política brasileira. Notadamente do Nordeste,
Minas, São Paulo, Rio de janeiro, com ramificações no Sul e no Norte.
Querem fazer uma reforma política para sobreviver a tempestade
das urnas que ocorrerá em 2018. Isto, segundo o sistema meteorológico da
Procuradoria da República. A tal da tempestade perfeita.
Mudar o ambiente para garantir a sobrevivência da espécie sempre
foi uma das alternativas dos mamíferos que desceram das copas. Fazer essa
reforma política urgente para escapar da morte política certa ano que vem é a
única alternativa do “homo políticus corruptos brasilis”.
A ideia é brilhante, maquiavélica: o eleitor votaria na
legenda do partido contendo uma lista de nomes: advinha quem encabeçaria a
lista? “Pense homem, reflita”, dizia minha mãe. _ Claro, eles mesmo, o Renan, o
Eunício, o Geddel, o Padilha, o Rodrigo Maia, o Aécio, o Collor o Serra e mais
de 200 da lista do Janot. _ Seu Astério, eles não querem largar o osso, exclama
dona Ilda da feira da Ceasa.
Os cientista descobriram também que o “homo corruptus brasilis”
pretende criar um grande fundo de recursos para que outra espécie considerada
inferior o “homo eleitores-burros” deposite dinheiro para que dividam
entre todos eles. E, assim, vivam felizes para sempre como na história da
Branca de Neve. (nem cabia a Branca de Neve aqui!!). É que me lembrei dos sete
anões do orçamento que também eram da mesma espécie.
Segundo Darwin, a seleção natural se dá pelo sexo. O “homo
courrupto brasílis” que evoluiu do “homo eleitores burros”, gosta
muito de sexo. O único problema é que a com a Lava Jato nos calcanhares eles
não conseguem erguer o pingolim. Quem sabe pode ser o fim!
Astério Moreira
Jornalista
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