sexta-feira, 17 de março de 2017

Cientistas descobrem nova espécie: O “homo políticus corruptus brasílis

O naturalista inglês Charles Darwin revolucionou o mundo com a sua teoria “A Origens das Espécies” (1859). A grosso modo não é o mais forte que sobrevive, mas sim o que melhor se adapta as mudanças do ambiente hostil do planeta. A seleção das espécies também se dá pelo sexo. Recentemente foi descoberta uma nova espécie no Brasil: o “Homo políticus corruptos brasilis”.

Eles vivem em um ambiente muito hostil chamado Brasília. Estão acuados pela Operação Lava Jato. São alguns senadores e deputados federais da velha oligarquia política brasileira. Notadamente do Nordeste, Minas, São Paulo, Rio de janeiro, com ramificações no Sul e no Norte.  

Querem fazer uma reforma política para sobreviver a tempestade das urnas que ocorrerá em 2018. Isto, segundo o sistema meteorológico da Procuradoria da República. A tal da tempestade perfeita.

Mudar o ambiente para garantir a sobrevivência da espécie sempre foi uma das alternativas dos mamíferos que desceram das copas. Fazer essa reforma política urgente para escapar da morte política certa ano que vem é a única alternativa do “homo políticus corruptos brasilis”.  

A ideia é brilhante, maquiavélica: o eleitor votaria na legenda do partido contendo uma lista de nomes: advinha quem encabeçaria a lista? “Pense homem, reflita”, dizia minha mãe. _ Claro, eles mesmo, o Renan, o Eunício, o Geddel, o Padilha, o Rodrigo Maia, o Aécio, o Collor o Serra e mais de 200 da lista do Janot. _ Seu Astério, eles não querem largar o osso, exclama dona Ilda da feira da Ceasa.

Os cientista descobriram também que o “homo corruptus brasilis” pretende criar um grande fundo de recursos para que outra espécie considerada inferior o “homo eleitores-burros” deposite dinheiro para que dividam entre todos eles. E, assim, vivam felizes para sempre como na história da Branca de Neve. (nem cabia a Branca de Neve aqui!!). É que me lembrei dos sete anões do orçamento que também eram da mesma espécie.

Segundo Darwin, a seleção natural se dá pelo sexo. O “homo courrupto brasílis” que evoluiu do “homo eleitores burros”, gosta muito de sexo. O único problema é que a com a Lava Jato nos calcanhares eles não conseguem erguer o pingolim. Quem sabe pode ser o fim!

Astério Moreira
Jornalista 

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