Em pronunciamento nesta quarta-feira, 23, o deputado Astério Moreira (PRP) afirmou que vai procurar o governador Tião Viana e sua equipe de governo para pedir o fim dos patrocínios oficiais às manifestações e passeatas de quaisquer setores do movimento social.
“Vou me empenhar para que o governo deixe de bancar estas manifestações por mais nobre que seja o motivo. É preciso acabar com esta relação clientelista, paternalista, como se o governo fosse o pai. É uma relação totalmente equivocada num regime republicano”, declarou Astério.
De acordo com o parlamentar, uma manifestação como a Parada do Orgulho LGBT pode ter custado entre R$ 30 mil e R$ 40 mil e reunido ceca de 50 mil pessoas. “Se cada participante desse R$ 1,00 o governo não precisaria patrocinar. Eles precisam aprender a caminhar com as próprias pernas”, comentou Astério.
O deputado lembrou que a receita do governo é arrecadada através dos impostos pagos pelos cidadãos, o que torna o dinheiro público e não de apenas uma pessoa. “Se querem defender a cidadania que invistam em escolas, postos de saúde, segurança e não em passeatas”, destacou. Segundo Astério, o governo não pode aplicar dinheiro público em bandeiras de luta. “As minorias já deixaram de ser minorias”, concluiu.
REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
Astério lembrou que o mundo evolui suscitando novos debates acerca de temas como o financiamento de manifestações ou sobre a idade para penalizar o cidadão brasileiro. Para ele, os agentes sócioeducativos merecem solidariedade e não suspeitas pela fuga de adolescentes do Instituto Socioeducativo.
“Por isso eu levanto aqui outro debate. Eu já fui contra a redução da idade penal no Brasil, hoje sou a favor. Quando o Estatuto do Menor foi aprovado há mais de 20 anos, a realidade era outra. Hoje tem menores que matam para roubar, são latrocidas tão perigosos quanto os criminosos de maior idade”, argumentou. Também se faz necessário suscitar esse debate.
João Maurício
Agência Aleac
“Vou me empenhar para que o governo deixe de bancar estas manifestações por mais nobre que seja o motivo. É preciso acabar com esta relação clientelista, paternalista, como se o governo fosse o pai. É uma relação totalmente equivocada num regime republicano”, declarou Astério.
De acordo com o parlamentar, uma manifestação como a Parada do Orgulho LGBT pode ter custado entre R$ 30 mil e R$ 40 mil e reunido ceca de 50 mil pessoas. “Se cada participante desse R$ 1,00 o governo não precisaria patrocinar. Eles precisam aprender a caminhar com as próprias pernas”, comentou Astério.
O deputado lembrou que a receita do governo é arrecadada através dos impostos pagos pelos cidadãos, o que torna o dinheiro público e não de apenas uma pessoa. “Se querem defender a cidadania que invistam em escolas, postos de saúde, segurança e não em passeatas”, destacou. Segundo Astério, o governo não pode aplicar dinheiro público em bandeiras de luta. “As minorias já deixaram de ser minorias”, concluiu.
REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
Astério lembrou que o mundo evolui suscitando novos debates acerca de temas como o financiamento de manifestações ou sobre a idade para penalizar o cidadão brasileiro. Para ele, os agentes sócioeducativos merecem solidariedade e não suspeitas pela fuga de adolescentes do Instituto Socioeducativo.
“Por isso eu levanto aqui outro debate. Eu já fui contra a redução da idade penal no Brasil, hoje sou a favor. Quando o Estatuto do Menor foi aprovado há mais de 20 anos, a realidade era outra. Hoje tem menores que matam para roubar, são latrocidas tão perigosos quanto os criminosos de maior idade”, argumentou. Também se faz necessário suscitar esse debate.
João Maurício
Agência Aleac
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