A última edição da Parada do Orgulho LGBT no Estado repercutiu negativamente durante a sessão da Assembleia Legislativa na manhã desta terça, 21. Evangélico, o deputado Astério Moreira (PRP) subiu à tribuna para comentar dois pontos ocorridos no evento que para ele contaram como agressão brutal. O primeiro ponto foi a execução da música do cantor evangélico Régis Danese “Faz um Milagre em Mim”. Para o parlamentar a execução do hino evangélico em um ato condenado pela igreja soou como provocação barata. “Agredir os símbolos, imagens e fiéis é uma profanação e nos sentimos profanados. É preciso respeitar, não posso pegar um símbolo da igreja católica e profaná-lo”.
Moreira disse ainda que o movimento homossexual precisa respeitar os que divergem deles. Levando a discussão para o campo do direito ele falou também que os homossexuais já possuem seus direitos assegurados pelo Código Civil. “Os direitos civis já contemplam os homossexuais”.
O outro ato de violência que o parlamentar disse ter sofrido foi com a imagem de um homem simulando sexo oral em outro em via pública durante o evento. “Violência não é só quebrar uma lâmpada na cara de um homossexual. As imagens de simulação divulgadas são uma violência, foi o que ouvi ontem. Nós sabemos das lutas por direitos civis, mas estou aqui traduzindo a indignação de milhares de pessoas. Que sociedade permissiva é essa, que sociedade podre é essa, temos que ser tolerantes, sejamos tolerantes. Nunca me senti tão odiado por ser evangélico como nos últimos dias, tão discriminado, violentado. É inaceitável que segmentos do governo apoiem isso”.
Yuri Marcel
Foto: Odair Leal
Agência Aleac
Moreira disse ainda que o movimento homossexual precisa respeitar os que divergem deles. Levando a discussão para o campo do direito ele falou também que os homossexuais já possuem seus direitos assegurados pelo Código Civil. “Os direitos civis já contemplam os homossexuais”.
O outro ato de violência que o parlamentar disse ter sofrido foi com a imagem de um homem simulando sexo oral em outro em via pública durante o evento. “Violência não é só quebrar uma lâmpada na cara de um homossexual. As imagens de simulação divulgadas são uma violência, foi o que ouvi ontem. Nós sabemos das lutas por direitos civis, mas estou aqui traduzindo a indignação de milhares de pessoas. Que sociedade permissiva é essa, que sociedade podre é essa, temos que ser tolerantes, sejamos tolerantes. Nunca me senti tão odiado por ser evangélico como nos últimos dias, tão discriminado, violentado. É inaceitável que segmentos do governo apoiem isso”.
Yuri Marcel
Foto: Odair Leal
Agência Aleac
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