sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Um dia de pitis...!!!!!

O deputado federal Sérgio Petecão anda mal de assessoria. Vestiu a carapuça que não lhe pertencia. Eu disse que muitos políticos de oposição são honestos (ele vestiu a dos desonestos), ao me rebater como se tivesse pertencido a grupos de oposição entre 1999 e 2004. Nessa época Petecão era fiel escudeiro da Frente Popular. Ele tá com raiva de mim porque no Acre o PSB não aceita apoiá-lo e me tem como resistência principal, o que não é verdade. Cá entre nós, se o deputado Pertecão for ficar com raiva de todas as pessoas que não querem apioá-lo, só a misericórdia de Deus na vida dele.
Luís Calisto, que carinhosamente me chama de Asterinho, também pisou na bola. Nessa época ele também dizia que se houvesse irregularidades na Saúde denunciada por João Correia ele renunciaria ao mandato. Era o governo do Jorge Viana. Em relação a reeleição digo apenas que a vida não se resume em mandato de vereador. Além disso, o senhor mais do que ninguém sabe perfeitamente as razões que me levaram a querer anos-luz de distância daquela oposição que reinou de 2002 a 2004. Xô satanás!! Tá amarrado e expulso em nome de Jesus (a oposição, não o senhor). O Márcio tá com o pato no molho pardo. Argh!
Poupei Flaviano Melo e Isnard Leite por razões óbvias. Nos dois anos do Flaviano quem mandou foi o MDA. Quando ele cometeu a asneira de ser candidato a governador, foi que um grupo (as forças ocultas do Jânio Quadros) fez a bagaceira na prefeitura. A quadrilha a que me referi na matéria vive nas sombras do poder e é composta em sua maioria por políticos sem mandato. São como aves de rapina. É muito subjetivo.
A propósito, muita gente na ânsia de fazer oposição de qualquer maneira vai acabar propiciando ao Raimundo Angelim uma vitória no primeiro turno. Por falar nisso, o circo tá pegando fogo e ele passando ao largo. Nadando de braçadas! Não gosta de confusão, é bastane ético. É o que a população anseia.
boa noite! Tô moreendo de sono. Vou para Assis Brasil de madrugada com o senador Tião Viana.
Roberto Vaz, vou cobrar cachê!

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