O segmento evangélico se organiza para propor mudanças no novo plano diretor da cidade. Mais de 50 pastores das mais variadas denominações se reuniram para discutir a questão. A maioria se sente prejudicada com as barreiras impostas pelo plano na construção de templos. As exigências da nova lei que, por exemplo, limita em 500 m2 de área construída está causando revolta e indignação aos líderes e fiéis.
O argumento mais forte dos evangélicos é de que realizam um trabalho social que o poder público não consegue alcançar. As regras morais de boa conduta, de honestidade, dignidade, de convivência familiar e de cidadania pregada nas igrejas tem transformado ciminosos, traficantes, dependentes químicos em cidadãos de bem. Apesar do preconceito, as igrejas crescem muito no Acre. Independente da questão "religiosa" merecem crédito e apoio da prefeitura.
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