domingo, 19 de junho de 2011

Com o objetivo de confundir o debate e angariar apoio as suas pretensões devassas, alguns grupos taxam os evangélicos de fundamentalistas querendo associá-los a movimentos terroristas islâmicos no mundo árabe. 


Virou moda falar de fundamentalismo para se sobrepor. Todos sabem que no mundo ocidental taxar alguém de fundamentalista é isolá-lo do apoio popular. Torná-lo antipático. É preconceituoso, teofóbico.


Alguns evangélicos - infelizmente - entraram na onda e passaram a chamar os gays de "gay-zistas", numa clara referência a ideologia nazista, que propunha a supremacia de uma raça sobre as demais. Me pergunto aonde isso vai parar? 


Ainda os que clamam pelo direito de livre expressão, mas querem impor uma mordaça aos católicos, evangélicos e demais seguimentos sociais que discordam dos gays: "Critiquem Deus, o diabo, o governo, os políticos, os padres, o papa, pastores, mas não ousem criticar os gays porque vai ter que dar cadeia". 


Tenha a santa paciência!! 

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