terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

As redes socias...à injúria, à calúnia à difamação!


As redes sociais nasceram dentro de uma momento evolutivo extraordinário da sociedade. A tecnologia nos proporciona uma interação profunda. Conheço pessoas totalmente apaixonadas pelo Face, Twitter, Orkut...., e que mudaram suas vidas, inclusive, saindo da depressão tal a influência positiva e rica do seu conteúdo.


Entretanto, não posso deixar de me posicionar em relação a algumas críticas que entram na seara da injúria, difamação e da calúnia, principalmente na área política. "Fique sabendo que nas redes sociais pode tudo, quem esse cara pensa que é"? Me responderam no face porque protestei contra uma postagem no meu mural que ofendia a mim, minha família e meus amigos.


Registro também que em reportagens que não traduzem a verdade e de conteúdo sempre duvidoso - porque são recheados de interesses partidários e políticos, algumas pessoas aproveitam para colocar para fora sentimentos baixos, ruins, agressivos, injustos, mentirosos, virulentos. Principalmente incompetentes, medíocres, hipócritas...frágeis que não merecem uma análise mais acurada.


No meu caso, se algumas pessoas se sentem bem, se faz bem a elas me achincalharem, mentirem, me injuriarem, me caluniarem, me perseguirem...tudo bem. Fiz uma opção de vida. "No mundo sereis odiados", "Se alguém te bater em uma face, dá-lhe também a outra", "Se te obrigam a andar uma milha, vai com ele duas". Ouvi, aprendi e assimilei.



Um comentário:

Ivan Domingues de Paula Moreira disse...

Insta salientar q muitos dos ataques direcionados analisam somente um ângulo. Ditado velho, mas pertinente, é aquele q diz q toda moeda tem dois lados. Infelizmente, por vezes, não se pode revelar o outro lado publicamente em obediência a ética, moral ou porque, como dizem por ai, é melhor deixar quieto. Outras vezes é conveniente mostrá-lo.

Entao, desse modo, pessoas desprovidas de informação, ou somente com parte dela, estufam o peito e falam colossais asneiras. No curso de direito aprende-se isso na prática, pois muitas vezes o autor de uma ação movida não tem amparo jurídico, sendo ao final improcedente por sentença.

Informar-se antes de emitir opinião é dá-la de maneira inteligente e construtiva. É assim q penso. Obrigado pelo espaço, Deputado!