É bem verdade que o meu Partido, o PRP, está em crise de relacionamento com alguns segmentos da FPA e da administração municipal por conta da disputa pela Mesa Diretora da Câmara. Porém, descarto totalmente discutir qualquer possibilidade de migrar para a oposição.
Sempre fui claro e transparente em meus posicionamentos. Boa parte da população me compreende e apóia. Tanto é que já ganhei três eleições na capital. Fui o segundo vereador mais votado em 2008. Na última fui eleito deputado estadual.
Compreendo que a oposição tem se qualificado no Acre. Não é a mesma de 2000 e 2004. Entretanto, acredito nos ideais da Frente Popular mesmo sabendo que a maior tarefa do governador eleito Tião Viana será a de resgatar a credibilidade da Frente abalada na última eleição. As urnas mostraram isso.
Tião sabe que a crise política é consequência do deterioramento das relações do governo e do PT com os demais partidos que formam a aliança e com a própria população. Vivemos uma grave crise de relacionamento.
A maior prova disso é que os maiores ícones da oposição, com exceção de Flaviano Melo, foram ou estiveram na Frente Popular. Petecão, Bocalom, Calisto, Mazinho, Josemir Anute e até Márcio Bittar (apoiou Angelim em 2000) são os melhores exemplos. Bons exemplos, diga-se de passagem. Mesmo assim o caminho traçado pelo PRP é crescer dentro da Frente Popular. Não vislumbro outra alternativa ou possibilidade.
Tenho dito!!!
Um comentário:
Ola meu caro deputado, gostaria de abrir um parenteses na sua postagem...É muito triste saber como é tratada a população pelos principais responsaveis da nossa atual governança, só quem acompanha de perto a realidade da população consegue sentir indgnação, e é de causar uma dor profunda na alma, ontem 13 de Dezembro tive de procurar a UPA 2º distrito, o atendimento foi até razoavél contudo no serviço público quanto não é na entrada que se tem de passar por humilhações pode esperar na saida, fui atendida peguei a receita e para minha surpresa as unidades basicas que fornecem a medicação não puderam liberar o remédio por que a receita tinha de ser outra, ao dirigir-me a farmacia para comprar o remédia a indicação foi a mesma ai o que a pessoa que a dias esta com dores sofrendo, faz se quando consegue ser atendida não pode comprar o remedio nem pegar o que é de direito no serviço público, nada contra as normas de segurança para a venda exagerada de médicação sem receituario, mas por que as unidades não estão prontas para as mudanças, ai somente a população recebe todas as tacadas da burocracia....ainda estou com dor e nem posso tomar o remédio, por que faltar um dia a mais no trabalho só para a transcrição de uma receita que nem existe no serviço público disponivel para a população é mais que uma humilhação...será que vc como jornalista ou parlamentar poderia ao menos comentar sobre tal situação...ou melhor como povo de Deus orar para que haja misericordia de Deus para esse povo que tanto sofre por conta da dureza de coração de alguns.
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