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A
chapinha de deputado federal dos partidos nanicos capitaneada pelo PDT foi
implodida.
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Volto
a repetir:
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Na
política nenhum jantar é de graça!
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O
deputado Éber Machado terá que buscar outra alternativa para seu projeto político
de federal.
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Éber
é um candidato muito competitivo, mas no chapão liderado pelo PT/PSB/PC do B corre
o risco de fazer apenas legenda.
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A
reclamação nos nanicos é de que quem faz legenda depois da eleição é esquecido.
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Como
bem diz o velho ditado: bocado comido é bocado esquecido.
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Não
há nome melhor para vice de Gladson Cameli (PP) do que o do médico Eduardo
Veloso.
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O
doutor Eduardo é da nova ninhada tucana!
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Deve
ser essa razão que o deputado Rocha anda calado, já engatilhou o vice do
partido.
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O
DEM é que não anda nada satisfeito.
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Tião
Bocalom vai dar trabalho nessa eleição.
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Alguém
duvida?!
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Prefeito
pela 3º vez em Epitaciolândia, Tião Flores (PSB) é visto na Casa Rosada como um
dos mais importantes aliados no Vale do Acre.
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É
voz corrente no governo e no TCE que ele está fazendo uma boa gestão.
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Aliado
do 1º secretário da Assembleia, Manoel Morais, Flores terá peso eleitoral
considerável em 2018.
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Tião
Flores conseguiu em pouco tempo colocar em dias as máquinas da prefeitura que
atuam, tanto na área rural como na urbana.
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A
ex-vereadora Ariane Cadaxo migrou do PC do B para o PSB com projeto para 2020
na Câmara.
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Quem
sabe estaremos juntos, já que fomos parlamentares em duas legislaturas.
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Ter
projetos e propostas roubadas por aliados não é novidade deputado Juliana
(PSB)!
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Não
fique estressada, faz parte do jogo maquiavélico da política.
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Sou
autor da lei que beneficiou todos os camelôs e ocupantes de box dos mercados públicos,
mas sempre tentaram esconder esse fato atribuindo só a gestão municipal e não a
mim, parlamentar à época.
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Lei
que transformou os camelôs e ocupantes de box públicos de “permissionários”
para “concessionários”.
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Como
disse: faz parte do jogo perverso da política.
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Posso
estar equivocado na análise, mas a primeira mão o prefeito Marcus Alexandre
saiu fortalecido (politicamente) da condução coercitiva.
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Muito
embora possa ter problemas jurídicos no futuro.
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A
política tem uma lógica diferente do judiciário.
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Não
fosse assim, a presidente Dilma Rousseff ainda seria presidente da república. Está
provado que ela não cometeu crime algum.
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Mas
na política cometeu, por exemplo, quando se negou a fazer o que o presidente
Temer está fazendo: comprando o voto dos deputados.
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Como
bem observa o Crica em sua coluna: se o Marcus Alexandre virar vitima ganha a
eleição com um pé nas costas.
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A
propósito, o ex-presidente Lula em uma grande manifestação em Minas Gerais perdoou
os inimigos e anunciou a construção de um novo Brasil.
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É
o Lula paz e amor de volta!
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Muito
boa as inserções do PP na mídia local com a participação do senador Gladson
Cameli, bem produzidas.
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Os
petistas estão eufóricos:
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Pesquisa
Data/Folha demonstra que a preferência dos brasileiros pelo Partido dos Trabalhadores
voltou a subir.
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Chegou
a baixo de dois dígitos por ocasião do impeachment da presidente Dilma.
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Está
em 19%; em 2º lugar quase empatados PSDB e PMDB com cerca de 5% da preferência
dos brasileiros.
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Líderes
evangélicos acreditavam piamente que se a presidente Dilma e o PT fossem
defenestrados do poder a ideologia de gênero, a questão do aborto, a violência,
desagregação da família tradicional e outras questões estariam resolvidas.
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Pois
é, não estão resolvidas e a situação se agravou porque são questões muito mais
complexas e profundas que ocorrem simultaneamente em todos os países.
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Quanto
muitos apostavam nas CPI’s criadas pela Câmara de Vereadores e pela Assembleia Legislativa,
eu afirmava categoricamente que terminariam em pizza na Água na Boca.
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A
da Seab foi feita com mozzarella da pior qualidade, azeda.
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Os
deputados de oposição estão tendo que comer ela crua.
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Vou
em Epitaciolândia, amanhã tem mais!
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Bom
dia!
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