Astério Moreira critica politização de tiroteio que resultou em morte de sargento da PM
Em seu pronunciamento nesta terça-feira, 10, o líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Astério Moreira (PEN), relatou o conteúdo de entrevista que realizou em seu programa com o secretário de Polícia Civil, Emilson Farias, e defendeu os esforços do governo para combater a onda de violência no Estado. Astério comentou que Emilson Farias reconheceu o avanço dos crimes contra o patrimônio, mas lembrou que estes crimes estão relacionados ao tráfico de drogas e que só podem ser combatidos com o envolvimento de toda a sociedade.
“Se ligamos a TV em rede nacional vamos ver que estes crimes acontecem com maior intensidade nos outros estados brasileiros e estados vizinhos, como Rondônia, onde há presença de organizações criminosas”, comentou Astério, salientando que no Acre a tentativa de instalação do PCC foi abortada graças a uma investigação das polícias civil e militar.
O parlamentar ressaltou que não é candidato a nada e, portanto, pode falar à vontade sobre quaisquer temas e defende que alguns pronunciamentos na tribuna são contraditórios por não observar as evoluções da Segurança Pública do Acre. “Não dá para desassociar a imagem do governo na construção deste novo modelo de polícia. Temos a melhor Polícia Militar do Brasil porque ela passou por todo um processo de construção, não foi um resultado vindo do nada”, argumentou Astério. Ele criticou o que considera ser politização de casos isolados de violência extrema como as mortes registradas durante tentativas de assalto na semana passada.
De acordo com Astério, o governo reconhece que a Segurança Pública ainda precisa melhorar muito, mas a melhoria obtida nos últimos anos já foi reconhecida pela população. “O povo sabe discernir, caso contrário o prefeito Marcus Alexandre não teria sido eleito. O povo faz o seu julgamento nas urnas. O povo sabe que a área de Saúde tem problemas, mas reconhece que melhorou e nota o esforço do governo para melhorar ainda mais”, afirmou.
Astério também destacou a liberação pela presidente Dilma Rousseff de R$ 300 milhões para investimento em segurança na área de fronteiras, pois é por esta região que entram as drogas que alimentam a criminalidade no Brasil.
João Maurício
Foto: J. Simão
Agência Aleac
“Se ligamos a TV em rede nacional vamos ver que estes crimes acontecem com maior intensidade nos outros estados brasileiros e estados vizinhos, como Rondônia, onde há presença de organizações criminosas”, comentou Astério, salientando que no Acre a tentativa de instalação do PCC foi abortada graças a uma investigação das polícias civil e militar.
O parlamentar ressaltou que não é candidato a nada e, portanto, pode falar à vontade sobre quaisquer temas e defende que alguns pronunciamentos na tribuna são contraditórios por não observar as evoluções da Segurança Pública do Acre. “Não dá para desassociar a imagem do governo na construção deste novo modelo de polícia. Temos a melhor Polícia Militar do Brasil porque ela passou por todo um processo de construção, não foi um resultado vindo do nada”, argumentou Astério. Ele criticou o que considera ser politização de casos isolados de violência extrema como as mortes registradas durante tentativas de assalto na semana passada.
De acordo com Astério, o governo reconhece que a Segurança Pública ainda precisa melhorar muito, mas a melhoria obtida nos últimos anos já foi reconhecida pela população. “O povo sabe discernir, caso contrário o prefeito Marcus Alexandre não teria sido eleito. O povo faz o seu julgamento nas urnas. O povo sabe que a área de Saúde tem problemas, mas reconhece que melhorou e nota o esforço do governo para melhorar ainda mais”, afirmou.
Astério também destacou a liberação pela presidente Dilma Rousseff de R$ 300 milhões para investimento em segurança na área de fronteiras, pois é por esta região que entram as drogas que alimentam a criminalidade no Brasil.
João Maurício
Foto: J. Simão
Agência Aleac
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